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Travis Scott irá pagar pelos funerais de quem morreu durante seu show

Festival do rapper teve tumulto com 8 mortes e centenas de feridos.

Foto: Getty Images

Travis Scott está vivendo tempos caóticos. Tudo começou depois que 8 pessoas morreram depois de um grande tumulto na multidão de seu show em Houston, Texas, durante seu próprio festival, o Astroworld. As investigações ainda estão acontecendo, mas o rapper tomou uma decisão. Ele vai pagar pelos funerais de todas as vítimas. É o mínimo que ele poderia fazer – já que a vida não volta.

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Os nomes das vítimas foram divulgados: Mirza Baig, Rodolfo Peña, Madison Dubiski, Franco Patino, Jacob Jurinke, John Hilgert, Axel Acosta Avila e Brianna Rodriguez. Todos eram bem jovens. O mais velho tinha 27 anos e o mais novo somente 14. Uma tristeza.

Além de pagar pelos funerais, Travis Scott também vai fazer uma parceria com Cactus Jack Foundation para oferecer serviços psicológicos a favor da saúde mental de todos que estavam no fatídico show.

“Travis permanece em conversas ativas com a cidade de Houston, as autoridades policiais e os primeiros socorristas locais para se conectar de maneira adequada e respeitosa com os indivíduos e famílias dos envolvidos”, afirma um comunicado da equipe de Scott.

“Estas são as primeiras de muitas etapas que Travis planeja tomar como parte de sua promessa pessoal de ajudar as pessoas afetadas durante seu processo de luto e recuperação”, completa.

 

Travis Scott e promotora do evento estão sendo processados

Com toda essa tragédia, Travis Scott e a promotora do evento, Live Nation, estão recebendo múltiplos processos judiciais. A Billboard relata um processo específico movido por Manuel Souza, uma das pessoas que estavam na plateia. O processo afirma que o desastre foi o resultado direto de “uma motivação para o lucro em detrimento da saúde e segurança dos frequentadores do show” e do “incentivo à violência”.

Os réus não planejaram adequadamente e conduziram o show de maneira segura”, acusou o advogado de Souza, Steve Kherkher, responsável pelo caso. “Em vez disso, eles ignoraram conscientemente os riscos extremos de danos aos frequentadores dos concertos e, em alguns casos, encorajaram e fomentaram ativamente comportamentos perigosos”.

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