Taylor Swift fez a misteriosa nesta quinta-feira (05) ao divulgar um vídeo cheio de anagramas com dicas sobre o álbum “Red (Taylor’s Version)“, que será lançado em 19 de novembro. No vídeo, ela solta de um baú anagramas que aparentemente não fazem o menor sentido, mas cabe aos fãs descobrirem os mistérios. As dicas estão ali!
Assista:
*presses post*
*cackles maniacally*Level: casually cruel in the name of being honest pic.twitter.com/Tf0ahCMql8
— Taylor Swift (@taylorswift13) August 5, 2021
Uma dica que não demorou nada para descobrirem é uma parceria com a cantora Phoebe Bridgers. Definitivamente, ela deve aparecer em uma das faixas.
Anteriormente, as duas já foram comparadas. “Eu acho que é uma comparação totalmente válida e legal”, disse Bridgers em entrevista à Lauren McCarthy.
“Costumava chocar as pessoas o fato de eu gostar de Taylor Swift. Acho que ela é o exemplo perfeito de como o privilégio traz sorte, mas também você precisa ser naturalmente talentoso… e você precisa ser um ótimo compositor e eu sempre achei que ela fosse”, completou.
Os fãs também acharam nos anagramas a palavra “Ronan“, uma música linda e triste que foi lançada como um extra na época, mas não fazia parte do álbum. O álbum será composto por 30 faixas, entre 9 inéditas e uma de 10 minutos (All Too Well).
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Taylor Swift é tema de conferência em universidade de Oklahoma
Não é muito raro que o mundo da música vire um case de estudo universitário, já que esse é um mundo muito rico para o aprendizado. A mais recente a receber essa atenção foi Taylor Swift. Assim, foi realizado em meados deste mês a conferência “Dia de estudo da Taylor Swift: Eras, narrativa, música digital e mídia“. Traduzindo:
A conferência teve a duração de dois dias, realizada pela Oklahoma City University em parceria com a Rensselaer Polytechnic Institute de Nova York e Washington University.
Foram separados vários tópicos e painéis onde as pessoas poderiam se aprofundar na carreira de sucesso da Taylor Swift.
Veja a lista de assuntos:
- Copyright, propriedade intelectual e relançamento
- Produção e lançamento de pandemia
- Negociação de gênero: country, pop, folk, indie
- Identidade: infância, branquitude
- Composição, narrativa, autobiografia
- Discurso e práticas do fandom digital
- Engajamentos entre fandom digital e material
Entre outros.
“Estávamos conversando sobre nossos próprios interesses de pesquisa e como eles se cruzam em torno de Taylor Swift“, disse Kate Galloway, uma das responsáveis. “Começamos a nos questionar, por que Taylor Swift? Por que há tantos pontos de interesse sobre seu trabalho, sua personalidade como artista e sua cultura de fãs muito robusta e participativa?“, questionou.
O resultado foi muito produtivo e a conferência foi considerada um sucesso.
Hoje aos 31 anos, Taylor Swift mudou muito com o tempo. Ela passou de uma estrela pop com ar de princesa para uma popstar de atitude. Na pandemia, ela abriu mão de todos os artifícios de pop e caiu no mundo do folk com o lançamento de dois álbuns: “folklore” e “evemore“. Nesse tempo todo, ela nunca deixou de ter o apoio dos fãs e cumpriu seu papel na evolução na indústria da música, lutando pela melhor remuneração no streaming e mostrando que pode ser dona de sua própria história mesmo que a indústria não contribua para isso.