Meta anunciou a criação de LLaMA, um novo gerador de linguagem baseado em inteligência artificial.
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Ao contrário do ChatGPT e Bing, a ferramenta da Meta não é um sistema com o qual qualquer um possa conversar. LLaMa é um mecanismo de pesquisa que, segundo a empresa de Mark Zuckerberg, tem como objetivo “democratizar o acesso neste campo importante e em rápida mudança”. Ou seja, ajudar os especialistas a desvendar os problemas dos modelos de linguagem da inteligência artificial, desde o viés e até a tendência de inventar informações.
“A Meta está comprometida com esse sistema aberto de pesquisas”, declarou Mark Zuckerberg, CEO da Meta.
A Meta afirma que a segunda versão menor do modelo LLaMA, LLaMA-13B, tem desempenho melhor do que o popular modelo GPT-3 da OpenAI “na maioria dos benchmarks”, enquanto o maior, LLaMA-65B, é “competitivo com o melhores modelos”, como o Chinchilla70B, da DeepMind, e o PaLM 540B, do Google.
LLaMA-13B também pode ser executado em uma única GPU Nvidia Tesla V100 de data center. Isso será uma boa notícia para instituições menores que desejam realizar testes nesses sistemas. No entanto, não tem um significado expressivo para pesquisadores solitários para quem esse equipamento está fora de alcance.
A Meta lançou seus próprios chatbots de inteligência artificial acessíveis no passado, que não tiveram uma boa recepção, como o BlenderBot e Galactica.