Em agosto, quando Kanye West fez suas múltiplas audições do álbum “DONDA“, ele causou polêmica por levar ao centro do palco Marilyn Manson e DaBaby. O motivo de tanto burburinho é que os dois estavam “cancelados”. Mesmo assim, ele fez esse provocação”. Em recente entrevista ao Drink Champs podcast, o rapper defendeu essa decisão.
“Toda essa questão do Me Too… Tipo, quando me sento ao lado de Marilyn Manson e DaBaby logo depois que os dois foram cancelados, por cinco músicas, você sabe, é como se eles não pudessem cancelar todos nós”, explicou Kanye.
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DaBaby, para quem não está lembrando, teve falas homofóbicas e sorofóbicas (contra portadores do vírus HIV) em pleno show. Por outro lado, Marilyn Manson tem múltiplas acusações de estupro e assédio.
“Eles vão te bater com as acusações de alguém com quem você estava há 10 anos” – Kanye West.
Ele continuou: “E também, há mulheres que passaram por coisas realmente sérias, entraram em becos contra a vontade – isso é diferente de um abraço, mas é classificado como a mesma coisa“, soltou.
Kanye West contra o movimento “Me Too”?
Ficou parecendo, durante a entrevista, que Kanye West estava fazendo pouco caso do movimento “Me Too”, que estimula mulheres a denunciarem casos de abuso sexual. Para ele, nem sempre é justo.
“É poder e política. Você sabe, maníacos famintos por poder e apenas controle. Este é o controle da mente de 1984 em que estamos“, completou o artista em fala controversa.
Confira a entrevista na íntegra no vídeo abaixo: