A história está longe de acabar! Mesmo negando qualquer tipo de envolvimento com a tutela de Britney Spears, o ex-gerente de negócios da estrela pop, Tri Star Sports & Entertainment Group, foi acusado de estar diretamente envolvido na criação do acordo legal. Tudo isso, está ligado com novos documentos judiciais, arquivados pelo advogado da cantora.
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A relação de Britney Spears com a empresa foi longa! A Tri Star e seu fundador, Lou Taylor, atuaram como gerentes de negócios do superstar de 2008 a 2020. Os serviços da empresa foram contratados pelo pai da cantora, Jamie Spears, na época em que ele a colocou sob tutela.
Inicialmente, a Tri Star disse que não tinha envolvimento na tutela de Spears, no entanto, um novo processo judicial do advogado da cantora, Matthew Rosengart, diz que a empresa e seus funcionários, Taylor e Robin Greenhill, estavam intimamente envolvidos na facilitação da conservadoria.
Os documentos legais fazem referência a e-mails, supostamente enviados por Taylor, referentes à tutela. Além disso, o material aponta que a Tri Star recebeu pelo menos US$ 18 milhões de dólares com a conservadoria da cantora.
A revista Variety, divulgou trechos dos documentos que falam: “Tri Star, Lou Taylor e Robin Greenhill todos negaram que a Tri Star estivesse envolvida na criação da conservadoria”, afirma o arquivo de Rosengart, referindo-se a uma declaração juramentada por Greenhill que dizia: “Na época em que a tutela… por este Tribunal no início de 2008, a Tri Star não teve nenhum papel nos assuntos da Sra. Spears.”
O arquivo também faz referência a entrevistas na mídia em que a empresa negou seu envolvimento na conservadoria. “Essas negações da Tri Star e seus representantes são falsas”, escreve Rosengart. Ele também afirma que a Tri Star recebeu “mais de US$ 18 milhões com a tutela que ele ajudou a criar”.
Já na manhã deste sábado (2) Scott Edelman, advogado da Tri Star, decidiu responder as acusações. “Isso é materialmente enganoso. Como todas as evidências deixam bem claro, a tutela foi criada por recomendação do advogado, não da Tri Star, e aprovada pelo Tribunal por mais de 12 anos. Na verdade, a Tri Star nem era gerente de negócios da tutela quando foi criada. Excertos de e-mails escolhidos a dedo não podem mudar os fatos, e é por isso que esse absurdo terminará de uma vez por todas quando os registros forem abertos”, finalizou.