Mark David Chapman teve sua liberdade condicional negada pela 12ª vez. O homem, que está cumprindo uma sentença de 20 anos de prisão perpétua no Green Haven Correctional Facility, em Nova York (EUA), atirou e matou o cantor John Lennon em 1980.
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John Lennon being interviewed by journalist Steve Turner of Beat Instrumental magazine, Apple Records, London, 19th July 1971. (Photo by Michael Putland/Getty Images)
O Departamento de Correções e Supervisão Comunitária de Nova York afirmou à CNN que Chapman esteve com o conselho de liberdade condicional em 31 de agosto, mas funcionários do sistema penitenciário garantiram à reportagem que o pedido foi negado.
Chapman atirou em John Lennon com uma pistola calibre .38 em 8 de dezembro de 1980. Na ocasião, ele disparou cinco tiros e atingiu o artista nas costas quatro vezes.
Pouco antes, ele pediu que Lennon autografasse uma cópia do álbum “Double Fantasy”, gravado com a esposa Yoko Ono. No momento do assassinato, ele estava voltando da última sessão de gravação com a esposa quando foi morto.
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Em um comunicado, o Departamento de Correções e Supervisão Comunitária de Nova York disse: “Após uma entrevista com o Conselho de Liberdade Condicional em 31 de agosto de 2022, o Sr. Chapman teve sua liberação negada por 18 meses. Sua próxima data de aparição está marcada para fevereiro de 2024.”
O assassino declarou em audiências anteriores que sente “mais e mais vergonha” por seu ato a cada ano que passa. Em 2020, ele chamou suas ações de “desprezíveis”, explicando que assassinou John Lennon “porque ele era muito, muito, muito famoso e essa é a única razão, e eu estava muito, muito, muito, muito buscando a ‘auto-glória’. Muito egoísta.”
Mark Chapman em 2018 | Foto: Departamento Penal de Nova York via AP
