O álbum novo da Lorde, “Virgin”, que rendeu uma polêmica nesta semana com a versão física que não funciona, estreou no topo das paradas internacionais. O disco pegou o 1º lugar na Austrália, na Nova Zelândia e no Reino Unido.

(Foto: Divulgação)
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“Virgin” é o quarto álbum nº1 da Lorde na Austrália e na Nova Zelândia, e o primeiro dela a chegar à liderança na parada britânica. Sua melhor posição até então havia sido em 2º lugar com o álbum anterior, “Solar Power” (2021).
“Não acredito que cheguei ao nº1 no Reino Unido! Isso é absolutamente insano. Senti tanto amor do Reino Unido com o ‘Virgin’. Não tenho palavras para agradecer e mal posso esperar para vê-los na turnê muito, muito em breve. Enviando todo o meu amor. Amo vocês muito!”, ela declarou ao Official Charts Company.

(Foto: Official Charts Company)
Vale destacar que o Reino Unido teve papel especial no lançamento do álbum. Lorde cantou o álbum inteiro, na ordem, em um show de surpresa no Festival Glastonbury, que é o segundo maior do mundo. “Isso é insano! Obrigada por estarem aqui conosco no dia do nascimento do ‘Virgin’. Decidimos tocar o álbum inteiro na ordem. Isso deve ser uma performance única, vocês sabem”, Lorde disse à plateia.
Lorde explica diferença entre “Virgin” e “Pure Heroine”
Entre as curiosidades de “Virgin”, Lorde também revelou uma diferença entre esse disco e “Pure Heroine”, o seu primeiro álbum lançado em setembro de 2013. Ela falou sobre o seu “som” favorito do novo disco e sobre algo que foi feito de forma intencional para “Virgin”; já no primeiro foi apenas coincidência:
“Meu som favorito no álbum está empatado entre o tremolo rasgado e o adlib gelado nos vocais no fim de ‘David’ e no início de ‘Hammer’. As pessoas sempre acharam que o começo e o fim interligados de ‘Pure Heroine” eram intencionais; não eram, mas começar e terminar ‘Virgin’ na fonte foi.”
