Mark David Chapman, mais conhecido como o “homem que assassinou John Lennon“, recentemente fez um pedido para que seguisse sua pena em liberdade condicional, tendo sido sua 12º tentativa ao longo dos últimos 40 anos — mas teve seu pedido negado. No entanto, durante a audiência, o homem fez revelações chocantes sobre o crime, e admitiu que compreendia que o que fazia era errado.
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Conforme informado pela Billboard e repercutido pelo site NME, Chapman disse que havia “maldade no coração” e afirmou, na audiência, ter seu “desprezo egoísta pela vida humana” como motivos que o mantém preso. A transcrição completa das falas do assassino de John Lennon foi divulgada somente na última segunda-feira (07).
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“Não culparei mais ninguém por estar aqui. Eu sabia o que estava fazendo, sabia que era errado e malvado, mas eu queria muito a fama. Eu estava disposto a fazer tudo e até tirar uma vida humana”, afirmou Chapman, em audiência.
Além disso, Chapman também disse que matar Lennon era sua “grande resposta para tudo”. “Eu não seria um ninguém mais”, alegou o homem.
Chapman atirou no ex-Beatle com uma pistola calibre .38 em 8 de dezembro de 1980. Na ocasião, ele disparou cinco tiros e atingiu o artista nas costas quatro vezes. Pouco antes, ele pediu que Lennon autografasse uma cópia do álbum “Double Fantasy”, gravado com a esposa Yoko Ono. No momento do assassinato, ele estava voltando da última sessão de gravação com a esposa quando foi morto.