O Supernova no Rock in Rio recebeu o público diário oscilou entre 4 e 20 mil pessoas. Com a curadoria do Filtr Brasil, plataforma de entretenimento da Sony Music, com o festival, o palco virou o ponto de encontro de talentos em ascensão, novidades do meio musical e artistas já consagrados.
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O público curtiu os riffs de guitarra da Crypta, uma das poucas bandas de death metal formada só por mulheres, e prestigiou a estreia do Ratos de Porão no Rock in Rio. No primeiro sábado do evento, dedicado ao rap e ao trap, a área contou com as apresentações de Ike, Yunk Vino, Mc Poze do Rodo – com participação de Bielzin e do baiano Teto, sendo considerado o dia mais cheio do palco. Já no domingo, a audiência também se manteve alta, nos shows de ConeCrew Diretoria, WC no Beat e convidados e Lil Whind, iniciativa de Whindersson Nunes na música, que inovou lançando pares de tênis ao público.
A segunda semana do Supernova teve a apresentação da banda Francisco El Hombre, que ocupou toda a área em frente ao palco, quando o vocalista, Mateo Piracés-Ugarte, foi para o meio do público e formou uma imensa roda punk que seguia e repetia seus passos. O sábado foi o dia do êxodo musical, com shows de artistas fora do eixo RJ/SP, como o capixaba Macacko, que fez uma bela homenagem à Raul Seixas. De Florianópolis, João Napoli, que se tornou o artista mais jovem a se apresentar no Rock in Rio. Os mineiros do Daparte e os curitibanos da Jovem Dionísio.
No domingo, foi a vez das mulheres, com apresentações de Muse Maya e Mariah Nala. Bianca abriu o show mostrando a trajetória do funk e fazendo uma homenagem à Anitta e à Marília Mendonça. Priscilla Alcantara fechou o Supernova com uma performance magistral, reunindo celebridades na frente do palco, e um público estimado em 6 mil pessoas.
De acordo com Wilson Lannes, General Manager da Sony Music, responsável pelo Filtr Brasil, o resultado foi além das expectativas.
“Este ano o Supernova teve um crescimento exponencial de público e uma excelente repercussão das apresentações de seus artistas, em relação à edição anterior. Cumprimos com nosso propósito de levar emoção através da música e da tecnologia. Os resultados foram excepcionais”, afirma.
Para Roberto Verta, gerente artístico da empresa e curador do palco Supernova, é emocionante promover o encontro de artistas com o público.
“É muito gratificante podermos utilizar a vitrine do Rock in Rio para artistas novos ou independentes e ver o Supernova crescer junto com eles. Esse tipo de artista é a base da indústria da música na era digital e a emoção do encontro deles com seu público em um festival desta importância não tem preço”.
