Pabllo Vittar quebrou barreiras por ser uma drag queen fazendo sucesso com suas músicas no meio mainstream. Com isso, é natural que ela forneça mais conhecimento só a diversidade, como as diferenças de sexualidade e indentidade. Em entrevista a CLAUDIA, a cantora falou sobre suas preferências sobre sua vida íntima e deixou claro que prefere a liberdade de experimentar. Além disso, também refletiu como lida com as pessoas conservadoras.
Para Pabllo Vittar, os rótulos são limitados e ela entende a sexualidade é algo que transcende.
“Hoje entendo que a sexualidade vai muito além de genital, de ser homem e de ser mulher. Causar impacto me dá tesão. Gosto de corpos, posso ser mais livre nos ambientes em que estou”, diz ela.
“Precisamos ser livres para falar coisas assim, e dessa forma encontrar pessoas que pensam como a gente e querem experimentar. Não tenho muitos vícios, mas sou viciada em me apaixonar”, complementa.
Pabllo Vittar se identifica como um menino gay, mas usa o lado drag queen para encontrar força e ajudar pessoas que passam pelo que ela já passou. Se encaixar na sociedade neste meio não é fácil, mas o caminho é a aceitação e o amor.
“Fui uma criança criada por uma mulher, sozinha, com duas irmãs. Eu não conheço nada mais inspirador. As pessoas têm tanto medo do feminino que quando um homem coloca feminilidade em si, elas querem diminuir. Óbvio que eu amo ser homem, sou um menino gay, drag, mas a minha força vem do lado feminino“, refletiu.