A ministra da Cultura, Margareth Menezes, acompanhou a solenidade de lançamento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): Desenvolvimento e Sustentabilidade, no Rio de Janeiro, na sexta-feira (11). Para mais detalhes sobre o planejamento do Novo PAC na cultura, clique aqui.
O lançamento do Novo PAC contou com a presença de 20 governadores, dezenas de ministros e da ex-presidente Dilma Rousseff. Chamada por Lula de “mãe do primogênito”, uma vez que o Plano estava sob o comanda dela quando lançado, à frente da Casa-Civil, em 2007.
Leia Mais:
- MinC e AGU firmam parceria para renegociação de dívidas de profissionais e empresas do setor cultural
- MinC: ‘Aldir Blanc 2’ vai injetar R$ 3 bilhões no setor cultural em 2023
- Câmara aprova prorrogação de efeitos da Lei Aldir Blanc
“O Novo PAC movimentará, entre investimentos públicos e privados, valores da ordem de R$ 1,7 trilhão. Obras como rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, linhas de transmissão, fontes de geração de energia de baixo carbono e mobilidade urbana, entre outras. Obras que gerarão empregos durante sua execução”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso no Theatro Municipal.
Na área da cultura, está previsto investimento de R$ 1,3 bilhão. O destaque no Novo PAC fica por conta dos Centros de Artes e Esportes Unificados (CEUs) — locais com infraestrutura para integração e oferta de diversos serviços nas áreas de cultura, esporte e assistência social.
“A cultura é ferramenta de transformação social”, defende Margareth Menezes, Ministra da Cultura.
Além de retomadas as 26 obras inacabadas do equipamento em todo Brasil, com investimento de R$ 10 milhões, estão previstas as construções de 250 novos espaços, com custos de R$ 500 milhões.
Cidades históricas também têm fomentos previstos para políticas de preservação, com acompanhamento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Para o novo programa, PAC Patrimônio Vivo, o investimento é de R$ 700 milhões, com meta de assegurar a finalização de 22 obras, retomar outras 10 paralisadas e contratar mais 107 empreendimentos a partir de 2024.