Ninha foi eliminada do “No Limite” na última quinta-feira (23) pelos seus colegas da Tribo Estrela. E gostando ou não da participação da fotógrafa subaquática no programa, é impossível dizer que ela não se destacou ao longo da temporada. No entanto, ela também acredita que, por conta do seu posicionamento forte, ficou com fama de vilã.
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Ninha causou dentro e fora do “No Limite“. Ainda quando existiam as tribos Lua e Sol, ela deixava claro a sua falta de paciência com os rivais e que gostaria de ver mulheres chegando na final do programa. Aliás, quando percebeu que muitas estavam saindo, fez questão de criar uma aliança para se defender. O que, na sua opinião, não foi bem visto.
“Sempre fui protagonista da minha vida e ali dentro não poderia ser diferente. Estudei o jogo antes de entrar e fui ali na intenção de ganhar o prêmio. Em relação a repercussão, é um pouco triste ver que, quando uma mulher toma uma postura de ter voz ativa, é tratada como vilã, manipuladora, uma coisa ruim. Mas os homens fazem isso a todo momento e é normal“, declarou em entrevista ao Gshow.
Antes da sua eliminação, Ninha chegou a discutir com Pedro, que era o seu aliado na Tribo Sol. Aliás, o escoteiro a acusou de transformar o “No Limite” em uma disputa de homens contra mulheres. “Quem transformou a Tribo Sol em uma questão de gênero foi a Ninha (…) ao apontar que a minha aliança eliminaria as mulheres preferencialmente. Isso é leviano, é mau, eu não gostei“, disse o participante durante o reality show.
Apesar das críticas, Ninha não se arrepende das suas alianças. “Minha aliança com as meninas começou por afinidade, assim como todas as outras alianças que formei no jogo. Me espanta essa repercussão negativa em torno desse assunto. Os homens se unem, isso é natural, mas quando nós, mulheres, fazemos é visto de forma negativa. Triste, né?“, completou.