O aguardado lançamento de Matuê, Teto e Doode aconteceu nesta terça-feira (28). “Groupies” foi disponibilizada nas plataformas de áudio e o clipe da faixa estreou no YouTube. A première do vídeo registrou mais de 133 mil pessoas assistindo o registro visual simultaneamente na plataforma.
Dessa forma, Matuê quebrou o seu próprio recorde para um artista masculino. O clipe de “Quer Voar”, single lançado no dia 12 de agosto, tinha 110 mil fãs na espera. O videoclipe de “Modo Turbo”, que reuniu Luísa Sonza, Pabllo Vittar e Anitta, registrou 113 mil pessoas no evento pré-lançamento.
Foto: @matue Instagram
Agora, o clipe de “Groupies” detêm a maior première brasileira do YouTube, mostrando a força do público jovem do trap. A música faz referência ao termo popularizado para denominar garotas que acompanhavam músicos e bandas nos anos 60.
Confira o clipe:
Ação com fãs
Matuê convocou alguns dos seus seguidores para o um passeio no Shopping no final de semana. O rapper convocou fãs para conferirem em primeira mão o clipe em salas de cinema espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte.
No local, os convidados receberam baldes de pipoca personalizados, refrigerante e tiveram seus celulares confiscados pela produção que os esperava encapuzados, seguindo a mesma caracterização do clipe.
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Matuê se tornou pai durante a pandemia
Matuê coleciona números estrondosos nas plataformas de streaming, é um dos maiores nomes da cena contemporânea do rap/trap nacional, mas pouco comenta sobre a sua vida pessoal. Em entrevista à Folha de São Paulo, publicada nesta segunda-feira (27), o artista revelou que se tornou pai durante a pandemia.
Foto: Reprodução/Instagram @matue30
Sem revelar muitos detalhes, ela contou sobre a paternidade ao comentar sua relação com as drogas. O dono do hit “Quer Voar” disse que já usou todas as substâncias mencionadas em suas canções, mas que largou todas elas – exceto a maconha – após se tornar pai. Matuê disse também que está fazendo um tratamento com chá de ayahuaska.
“Desencorajo fortemente. Usei tudo isso, mas poderia estar há alguns anos na ayahuasca, feliz e sem precisar de nenhuma substância. Estava vivendo minha vida, mas perdido no molho de ser um grande artista e ter responsabilidades. Sinto que foi isso que me botou na conexão comigo mesmo de novo”, disse o rapper ao jornal Folha de São Paulo.
