Já imaginou ser os “irmãos mais novos” do maior grupo de K-Pop atualmente? Durante um bate-papo com o cantor sul-coreano Kim Jong-kook, Soobin, líder do TXT, revelou se o sucesso do BTS pressiona de alguma forma seu grupo. Os dois fazem parte da mesma agência, a Big Hit Music da HYBE.
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No vídeo, Kim Jong Kook disse que muitas pessoas estavam os assistindo devido a participação de Soobin — o que seria ótimo para divulgação do TXT. Ele quis saber quais são os planos do artista a longo prazo.
Como era de se esperar, Soobin foi muito honesto e compartilhou que o fato do TXT ser o segundo boygroup da HYBE depois do BTS foi tanto inspirador quanto criou uma certa pressão.
“Somos a segunda boyband depois do BTS em nossa empresa. Eles são como um modelo invencível”, disse.
No entanto, embora muitos ídolos possam achar a pressão demais, Soobin mostrou sua verdadeira personalidade reconhecendo as dificuldades, mas também elogiando os meninos do BTS por tudo o que fizeram.
“Assim, nos sentimos pressionados e, ao mesmo tempo, queremos seguir seus passos”.
“O BTS deve ser isento do serviço militar”, diz o Ministro da Cultura da Coreia do Sul
Com o aniversário de 30 anos de Jin chegando em dezembro, o prazo para o destino do BTS sobre o serviço militar obrigatório na Coreia do Sul está chegando ao fim e sobre isso, o Ministro da Cultura, Esportes e Turismo do país, Hwang Hee, afirmou: “O BTS deve ser isento do serviço militar”.
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Como o maior grupo musical da atualidade no mundo, o BTS leva o nome e a cultura da Coreia do Sul por onde passa e perder isso, no auge de sua carreira, é visto como algo negativo para o crescimento do país.
E em coletiva de imprensa, o Ministro da Cultura sul-coreano propôs que os artistas das artes e cultura Pop sejam incluídos na lei de isenção do serviço militar obrigatório e possam servir ao seu país em programas alternativos.
Atualmente, na lei de isenção do serviço militar sul-coreano estão incluídos apenas atletas e artistas da música clássica, já que o governo entende que eles desempenham papel em melhorar a imagem da Coreia do Sul no exterior.
“O sistema de isenção tem operado significantemente para dar àqueles que melhoraram o status nacional baseado em suas habilidades de excelência mais chances de contribuir com o país e não há razão para o campo da cultura e arte popular ser excluído disso”, afirmou Hwang Hee, como publicado pela Yonhap News Agency.
A proposta de adicionar artistas da cultura Pop, especialmente os do K-Pop, na lei de isenção do serviço militar na Coreia do Sul ainda está em debate e tem gerado bastante controvérsia, tanto entre os políticos do país como entre o público.
Atualmente, todo cidadão do sexo masculino, entre 18 e 30 anos, tem que cumprir dois anos de serviço militar na Coreia do Sul. Há propostas para a mudança dessa lei, mas animosidades protagonizadas pela vizinha Coreia do Norte adiam a votação dessas mudanças.