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Impacto econômico do AFROPUNK no Brasil é apresentado para autoridades em Brasília

Durante agenda, executivas da agência IDW estiveram com as ministras da Cultura, Margareth Menezes, e da Igualdade Racial, Anielle Franco, além de participarem de um encontro com o presidente da Embratur, Marcelo Freixo

Executivas da IDW Company, agência full service do AFROPUNK no Brasil apresentaram os impactos da iniciativa para autoridades em Brasília. Foto: Divulgação

Lideranças da IDW Company, agência full service do AFROPUNK no Brasil, desembarcaram em Brasília nessa semana para abordar o futuro da plataforma no país, o impacto econômico gerado e a expansão da experiência do evento para outras cidades brasileiras. Entre as profissionais da companhia, estiveram presentes: Potyra Lavor, CEO da agência, ao lado das executivas Haloá Sousa, Amanda Moura e Rose Sousa.

Entre os compromissos, houve reuniões com as ministras da Cultura, Margareth Menezes, e da Igualdade Racial, Anielle Franco, além de um encontro com o presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo.

presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo. Foto: Divulgação

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O AFROPUNK, que surgiu como um movimento cultural nos EUA com o propósito de ser resistência dentro de uma comunidade punk rock dominada por pessoas brancas, já soma três edições no Brasil e acumula números expressivos: em 2023, contou com a participação média de 50 mil pessoas e movimentou, somente na última edição, quase R$ 19 milhões na economia de Salvador — cidade que sedia o festival —, contemplando majoritariamente empreendedores negros, de acordo com pesquisa encomendada pela própria plataforma.

Executivas da IDW com a Ministra da Igualdade Racial Anielle Franco. Foto: Divulgação

A IDW destacou nos encontros com as ministras a importância de gerar o impacto econômico e cultural da plataforma em outras localidades brasileiras.

“A nossa ideia é levar a experiência AFROPUNK, que inclui não só o fomento da cultura, mas também do turismo e do empreendedorismo, para alguns territórios que já são impactados e podem ainda receber mais benefícios com o projeto, que são muito maiores do que o festival em si. A plataforma é mais que um festival, é um movimento global que celebra a cultura e a diversidade negra através da música, arte e conexões com a comunidade”, destacou Potyra Lavor, CEO da IDW Company.

Potyra Lavor, Fundadora e CEO da IDW. Foto: Matheus Leite/Divulgação

Na agenda, houve ainda um encontro com a coordenadora de Diversidade e Afroturismo da Embratur, Tania Neres, e participação no lançamento do Programa 2024 do “Brasília é de Festivais”, movimento liderado pelo SEBRAE do Distrito Federal.

A IDW é uma empresa criativa de negócios focados em conteúdo e entretenimento. Atua também na produção de projetos especiais de conteúdo e entretenimento para grandes marcas. É a agência, por exemplo, responsável pela produção da única edição do Club Renaissance na América Latina, que contou com a presença de Beyoncé.

Beyoncé no Brasil- IDW é agência que assina produção do Club Renaissance em Salvador. Foto: Divulgação

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