Com mais de meio bilhão de reproduções no YouTube e 2,4 milhões de ouvintes mensais no Spotify, Giulia Be aceitou o desafio de atuar. É a protagonista do drama romântico “Depois do Universo”, que estreou na Netflix na semana passada e se tornou um sucesso. É o filme mais visto no ranking diário brasileiro, no momento do fechamento desta matéria, na sexta (4/11).
Nos três primeiros dias na Netflix, “Depois do Universo” registrou 12,3 milhões de horas assistidas. É um filme de duas horas, o que significa dizer que ele foi visto 6,15 milhões de vezes neste período. O impacto não é apenas nacional. O longa-metragem entrou no Top 10 semanal dos filmes mais vistos na Netflix em 43 países, incluindo lugares distantes como México, Alemanha e Israel.
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O lançamento também rendeu grande destaque para Giulia Be na mídia. Foi capa da Rolling Stone ao lado do namorado (nada menos que um Kennedy importado) e virou notícia nos Estados Unidos. A crítica, em geral, foi favorável à sua estreia como atriz, interpretando uma pianista com lúpus apaixonada pelo médico. O público também aprovou. A cantora-e-agora-atriz ganhou mais de 130 mil seguidores no Instagram na última semana.
O futuro da carreira
Depois de interpretar Nina no filme, Giulia Be quer mais trabalhos como atriz. Gostou da empreitada. O diretor Diego Freitas, que a escolheu para o papel, é favorável. Disse, em entrevistas, que a arte não pode ser exclusivista. Giulia fez testes, como todo mundo, e surpreendeu pela boa química com Henry Zaga.
Caso realmente continue a atuar, Giulia não pretende abandonar a música. Ela canta, inclusive, a música-tema do filme, já disponível nas plataformas digitais. Além disso, assinou um importante contrato global com a Sony Music Publishing no início do ano. “Tenho escrito em diferentes idiomas, produzido novas sonoridades, e experimentado cada vez mais no meu processo criativo em preparação para esse momento da minha carreira”, declarou na época.
