Amplamente aclamada por sua atuação como Marilyn Monroe no filme “Blonde”, lançado nesta semana na Netflix, Ana de Armas mostrou um pouco de seu processo de transformação na icônica atriz estadunidense.
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Em vídeo no estilo time lapse, divulgado nas redes sociais oficiais da Netflix, pode-se ver Ana de Armas em seu processo diário de maquiagem para se caracterizar e se transformar completamente em Marilyn Monroe, durante as gravações do filme.
O processo, que utilizou de peruca para caracterizar o icônico cabelo platinado de Marilyn Monroe, não teve sua duração revelada, mas parece ser sim um pouco demorado.
Confira:
Time lapse of Ana de Armas transforming into Marilyn Monroe for Blonde. pic.twitter.com/p9rnls4BDf
— Netflix (@netflix) September 30, 2022
Ana de Armas visitou túmulo de Marilyn Monroe para pedir autorização para interpretá-la
A atriz Ana de Armas tem dado declarações curiosas para promover o filme “Blonde”, no qual interpreta a estrela de Hollywood e sex symbol mundial Marilyn Monroe (1926-1962). Em uma nova entrevista, ela contou que visitou o túmulo de Marilyn para pedir autorização para interpretá-la no longa-metragem da Netflix.
“Fizemos um grande cartão, e todos na equipe escreveram uma mensagem para ela. Depois fomos ao cemitério e colocamos o cartão no túmulo. Estávamos pedindo permissão, de alguma forma. Todos sentimos uma grande responsabilidade, e estávamos muito cientes do lado da história que contaríamos – a história de Norma Jean, a pessoa por trás da personagem Marilyn Monroe. Quem ela realmente foi?”, Ana de Armas disse à revista AnOther.
“Blonde” é para maiores de 17 anos
A quantidade de cenas de nu, sexo e violência em “Blonde” fez com que o filme ganhasse classificação para maiores de 17 anos nos Estados Unidos. Ana de Armas ficou bastante incomodada com isso. “Eu não entendi por que isso aconteceu. Eu poderia te listar várias séries e filmes muito mais explícitos, e com muito mais conteúdo sexual, do que ‘Blonde’”, Ana de Armas reclamou, em entrevista à revista L’Officiel.
“Era importante mostrar esses momentos da vida dela, porque foram eles que a encaminharam para o fim que ela teve. Precisávamos explicar. Todo mundo sabia que teríamos que ir para lugares desconfortáveis, não fui só eu”, defendeu.