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Espírito, túmulo e medo de engavetamento: as falas de Ana de Armas para divulgar “Blonde”

“Blonde”, filme da Netflix sobre Marilyn Monroe, estreia nesta quarta (28/9).

Espírito, túmulo e medo de engavetamento: as falas de Ana de Armas para divulgar "Blonde"
(Foto: Netflix)

A Netflix estreou o filme “Blonde”, sobre a vida de Marilyn Monroe, nesta quarta (28/9) e a atriz Ana de Armas, cubana escolhida para viver a sex symbol, tem recebido muitos elogios por sua atuação. Ana também tem entregado histórias curiosas sobre os bastidores nas diversas entrevistas que concedeu para falar do longa-metragem. Confira alguns dos destaques!

Espírito, túmulo e medo de engavetamento: as falas de Ana de Armas para divulgar "Blonde"
(Foto: Netflix)

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1 – Ana de Armas sentiu a presença do espírito de Marilyn Monroe

Ana de Armas afirmou ter sentido a presença do fantasma de Marilyn Monroe durante as gravações. “Eu realmente acredito que ela estava muito perto de nós. Ela estava conosco”, contou aos jornalistas. Para a atriz, o fantasma de Marilyn Monroe inclusive interferiu no filme.

Ela diz que, quando Marilyn não estava de acordo com algo no set, ela dava sinais. “Acho que ela estava feliz. Ela também arrancava coisas da parede às vezes e ficava brava se não gostasse de algo. Talvez isso soe muito místico, mas é verdade. Todos nós sentimos isso”, contou.

2 – Visita ao túmulo de Marilyn Monroe

Antes de começar as gravações, Ana de Armas visitou o túmulo de Marilyn para pedir autorização para interpretá-la no longa-metragem da Netflix. “Fizemos um grande cartão, e todos na equipe escreveram uma mensagem para ela. Depois fomos ao cemitério e colocamos o cartão no túmulo. Estávamos pedindo permissão, de alguma forma”, ela disse à revista AnOther.

“Todos sentimos uma grande responsabilidade, e estávamos muito cientes do lado da história que contaríamos – a história de Norma Jean, a pessoa por trás da personagem Marilyn Monroe. Quem ela realmente foi?”, completou.

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(Foto: Netflix)

3 – Medo de engavetamento

“Houve momentos em que pensei que esse filme nunca sairia”, diz Ana de Armas. O medo tinha motivo. A Netflix segurou o filme por mais de um ano, com ele indo e voltando da sala de edição, por conta do conteúdo explícito. O longa acabou classificado para maiores de 17 anos – o que Ana de Armas não gostou, mas foi melhor do que não sair.