Assim que Taylor Swift lançou o álbum “evermore“, o irmão mais novo do “folklore“, surgiu um rumor quente! Muitos acreditavam que haveria um terceiro disco na trilogia, chamado “Woodvale”.
Muitos chegaram à essa conclusão por conta de um easter egg, dicas que a cantora gosta de esconder para que os fãs de descubram. Essa, em especial, estava escondida em uma das capas alternativas do “folklore“, a “hide and seek“. Se reparasse bem, havia o nome “woodvale” escondido na foto. Seria este um novo álbum?
WOODVALE IS COMING pic.twitter.com/VPxSB5mBfB
— taylor (@taylor04147964) December 11, 2020
Não é um novo álbum
Na noite de 14 dezembro Taylor Swift deu uma entrevista ao programa de TV Jimmy Kimmel Live e o apresentador não poupou esforços para descobrir a teoria – se fosse verdade, ela teria que mentir, ou revelar. No entanto, não tem nada a ver!
Taylor Swift explicou que realmente gosta de colocar essas pistas, mas às vezes vai longe demais e comete erros. No caso, “woodvale” era um nome teste para o próprio “folklore“. Eles usaram para fazer testes na capa e saberem se queriam escrever o título na arte.
“Eu não queria que ninguém soubesse o título do álbum antes de sair, então eu vim com um codinome falso que tinha o mesmo número de letras do ‘foklore'”, explicou ela.
A cantora ainda revelou que o “evermore” também teve uma histórida parecia e tinha o codinome de “november”. Mas foi tudo para fazer testes para a capa sem revelar, nem mesmo para os mais próximos dela, o nome oficial.
Taylor ainda afirmou que não tem plano para um próximo álbum, pois está exausta e quer descansar. Nem ela sabe o que vai acontecer!
Assista à entrevista:
Evermore
No dia do anúncio, Taylor Swift explicou que o “evermore” foi uma necessidade de continuar trabalhando nas músicas ao estilo do “folklore”. A criatividade ainda estava alta!
“Estou muito feliz em dizer que meu nono álbum de estúdio, e o álbum irmão do ‘Folklore’, será lançado hoje à meia-noite leste. É chamado ‘Evermore’. Para ser mais clara, simplesmente não conseguíamos parar de escrever músicas“, explicou.
“Para tentar ser mais poética, parece que estávamos à beira do bosque folclórico e tínhamos uma escolha: virar e voltar ou viajar mais para dentro da floresta dessas músicas”
Ela continua, explicando que essa é uma situação inédita em sua carreira: “Escolhemos nos aprofundar mais. Nunca fiz isso antes. No passado, sempre tratei os álbuns como eras únicas e começava a planejar a próxima depois que um álbum fosse lançado. Havia algo diferente com o ‘Folklore’. Ao fazer isso, eu me senti menos como se estivesse partindo e mais como se estivesse voltando. Adorei o escapismo que encontrei nesses contos imaginários / não imaginários. Adorei a maneira como vocês receberam as paisagens de sonho, as tragédias e os contos épicos de amor perdidos e encontrados em suas vidas. Então, continuei escrevendo“.