A revista Entertainment Weekly divulgou nesta segunda-feira (08) as primeiras fotos da atriz Viola Davis como Michelle Obama na série biográfica sobre três ex-primeiras-damas dos Estados Unidos. A produção do Showtime ainda trará Michelle Pfeiffer como Betty Ford e Gillian Anderson como Eleanor Roosevelt.
Nas imagens reveladas, Viola aparece na Casa Branca ao lado de O. T. Fagbenle, que viverá Barack Obama, e das atrizes que interpretarão suas filhas. Veja:
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“Eu me sinto muito protetora com Michelle“, revelou Viola sobre o papel. A atriz explicou que, para aprender e adquirir os trejeitos e expressões da ex-primeira-dama, assistiu ao documentário “Minha História” da Netflix, que mostra os bastidores da turnê de divulgação da autobiografia de Michelle, conversou com ela e ainda leu seu livro.
“É nosso trabalho como atores não julgar quem estamos interpretando, mas terminei achando que ela é apenas incrível”, opinou Viola Davis sobre viver Michelle Obama.
“The First Lady” tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2022 nos EUA. Não há data de lançamento para o Brasil.
Por falar em produções sobre personalidades políticas, estreia de Spencer, com Kristen Stewart, é desmarcada no Brasil
Os fãs de Lady Di e Kristen Stewart terão que esperar um pouco mais para ver o filme “Spencer” no Brasil. A distribuidora Diamond Films desmarcou a estreia, que estava marcada para quinta (11/11). O anúncio foi feito poucos dias antes.
“A ansiedade é grande, mas segura mais um pouquinho! O magnífico ‘Spencer’ teve sua data de estreia alterada, e em breve divulgarei novidades sobre o lançamento”, informou a distribuidora.
O motivo do adiamento não foi explicado. “Spencer” já está nos cinemas em vários países, como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Segundo o site Deadline, no entanto, a estreia nos cinemas norte-americanos foi esnobada pelo público.
O longa-metragem arrecadou apenas US$ 2,1 milhões de bilheteria em seu primeiro fim de semana. “O filme não conseguiu se conectar em um mercado que permanece obstinadamente difícil de vender filmes independentes”, comenta o Deadline.