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The Weeknd inicia nova era com “Take My Breath”, já com clipe

Confira!

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Foto: Divulgação

A espera acabou! Depois de uma era mega bem sucedida com o álbum “After Hours”, que culminou com o show do intervalo do Super Bowl 2021, The Weeknd deixa o terninho vermelho para trás e inicia uma nova etapa em sua carreira com a música “Take My Breath”, que já chega com clipe.

The Weeknd. Foto: Instagram

Anunciando o lançamento pelo mundo inteiro com a frase “the dawn is coming” (“o amanhecer está chegando”, em português), o novo single do cantor canadense, claro, vem grandioso, assim como tem sido todos os seus lançamentos mais recentes.

“Take My Breath” segue um visual vintage, desde a capa do single ao videoclipe em si, que também chega com uma vibe bem psicodélica. A sonoridade da música também é retrô, com muitos elementos eletrônicos típicos dos anos 1980/1990, como sintetizadores, agora modernizados.

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“Take My Breath” é o primeiro single do próximo álbum do The Weeknd, ainda sem data de lançamento, mas que pode ser entregue ao mundo ainda neste ano de 2021.

“Take My Breath” perde estreia nos cinemas por questões de segurança

The Weeknd. Foto: Instagram

O amanhecer de The Weeknd vem aí, mas com algumas restrições. É que o cantor canadense esperava surpreender os fãs ao estrear seu novo clipe para a faixa “Take My Breath” de forma grandiosa, nos cinemas. Porém, algumas preocupações com a segurança dos telespectadores com epilepsia impediram o projeto de seguir adiante.

Para o lançamento do clipe de “Take My Breath”, à princípio, havia uma proposta de que o projeto passasse pela primeira vez nas telonas da rede IMAX, nesta quinta-feira (5), momentos antes da estreia da franquia “O Esquadrão Suicida”.

A colaboração traria uma visibilidade gigantesca para o clipe de “Take My Breath”, já que o filme é muito aguardado em todo o globo. Porém, as imagens do projeto audiovisual de Abel, ganharam um alerta. De acordo com o site “TMZ”, os chefões da rede de cinemas acabaram decidindo por retirar o vídeo da programação, acreditando que os efeitos da luz e do estroboscópio tenha potencial de ser perigosos para aqueles que assistem com epilepsia e que podem ter convulsões.