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Taylor Swift: Processo de plágio por “Shake It Off” é encerrado após 5 anos

Os acusadores desistiram de continuar com a ação

Foto: Divulgação

Taylor Swift não tem mais acusação alguma de plágio por seu hit “Shake It Off. Após um processo de 5 anos, houve um acordo entre os ambos os lados para que a ação se encerrasse sem um veredito final. Isto aconteceu nesta segunda-feira (12) no tribunal federal da Califórnia, quando os acusadores Sean Hall e Nathan Butler pediram para “rejeitar esta ação em sua totalidade”.

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Os acusadores denunciavam Taylor Swift de violar direitos autorais de uma música que também falava de “players” e “haters”, mas agora está tudo resolvido. Não ficou claro o acordo que foi feito, mas isso não será uma questão no futuro.

Anteriormente, os advogados da cantora alegavam que os acusadores estavam tentando “enganar o domínio público” ao monopolizar frases líricas básicas.

Shake It Off” estreou em primeiro lugar Billboard Hot 100 em setembro de 2014. Depois disso, foram 50 semanas na parada, um mega-sucesso mesmo para os padrões da cantora. Portanto, havia muito dinheiro envolvido nesse processo.

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Antes da decisão, os advogados da cantora pediram ao juiz federal que exclua algumas testemunhas especializadas que foram definidas como “não qualificadas” para o próximo julgamento de direitos autorais da canção.

“Ele claramente não está qualificado para fornecer essa ou qualquer outra opinião que expressou neste caso, e seu depoimento confirma que ele está simplesmente inventando à medida que avança”, escreveram os advogados de Taylor Swift.

Segundo informações reveladas pela revista norte-americana Billboard, o próximo julgamento sobre o caso estava marcado para janeiro de 2023 – agora cancelado. Tal processo acontece por conta de alegações feitas pelo grupo 3LW, que afirmou que Taylor roubou a letra principal de “Shake It Off” de sua música de 2001, chamada “Playas Gon’ Play” .

Vale lembrar que, a estrela pop e seus advogados já afirmaram várias vezes que o caso é profundamente falho, mas o juiz que supervisiona o processo se recusava a descartá-lo.