Enquanto parte do mundo já viu e celebra as indicações ao Oscar do filme “Spencer”, baseado na vida da Princesa Diana, o Brasil finalmente ganhou uma nova data de estreia do filme estrelado por Kristen Stewart nos cinemas.
Leia mais:
- Por enquanto, filme Spencer com Kristen Stewart dá prejuízo
- Spencer: novo trailer mostra cenas emocionantes de Kristen Stewart como Lady Di
- Spencer: Kristen Stewart é aclamada como Princesa Diana
Nos Estados Unidos e Reino Unido, “Spencer” estreou nos cinemas no dia 5 de novembro e aqui no Brasil, o longa dirigido por Pablo Larraín estreia no dia 3 de fevereiro de 2022, com cópias dubladas e legendadas.
“Spencer” retrata o que pode ter acontecido no último Natal que a Princesa Diana passou com o Príncipe Charles e a família real britânica antes de seu divórcio.
Além de Kristen Stewart, como a Princesa Diana, “Spencer” ainda tem no seu elenco os atores Jack Farthing (Príncipe Charles), Timothy Spall (Major Alistar Gregory), Jack Nielen (William), Freddie Spry (Harry), Stella Gonet (Rainha Elizabeth II) e Richard Sammel (Príncipe Philip).
Kristen Stewart sobre Oscar: “não dou a mínima”
Kristen Stewart já indicada para o Oscar de 2022, por conta de sua performance como Lady Di no filme “Spencer”, a atriz parece não dar a mínima para a premiação. Em entrevista ao canal da Variety no YouTube, ela foi questionada sobre o maior prêmio da indústria do cinema, e disse: “i don’t give a shit”. Você pode traduzir como “não dou a mínima” ou… “estou cagando para isso”.
A atriz falou que, ao longo da carreira dela, ela já ouviu outras vezes que seria indicada ao Oscar e simplesmente não foi. “Aí eu acordava no dia e não tinha sido indicada. Por que todo mundo me disse que seria? Eu não esperaria nada disso”, disse, rindo, na entrevista.
“O Oscar é algo engraçado. Existem tantos filmes e atuações incríveis que raramente são assistidos. Isso diz muito sobre o momento que vivemos – para o que estamos olhando, com o que nos importamos. Gosto de saber que algo que teve meu envolvimento tenha levantado essa discussão [sobre uma possível indicação]. Não fazemos filmes para que eles não se conectem com as pessoas.”