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Som Livre lança o podcast “O Som do Meu Orgulho”

O conteúdo, apresentado por Marcela Mc Gowan, traz a música como uma das principais ferramentas no processo de autoaceitação da comunidade LGBTQIAP+

Marcela Mc Gowan, Luiza Martins, Kynnie, Jecy e Marô participam do podcast "O Som do Meu Orgulho" da Som Livre. Foto: Divulgação/Som Livre

A Som Livre lançou na terça-feira (28) “O Som do Meu Orgulho”, primeiro podcast institucional, em celebração ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+. Apresentado pela influenciadora digital e especialista no tema, Marcela Mc Gowan, o programa traz uma roda de conversas com as cantoras Luiza Martins, Kynnie, Jecy e Marô. O conteúdo tem 6 pílulas, que já estão disponíveis no YouTube e no Spotify e também com trechos no Reels

Marcela Mc Gowan, Luiza Martins, Kynnie, Jecy e Marô participam do podcast “O Som do Meu Orgulho” da Som Livre. Foto: Divulgação/Som Livre

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A fim de dar  visibilidade para a causa e amplificar essas vozes representadas pelas artistas LGBTQIAP+ da Som Livre, o podcast “O Som do Meu Orgulho” abordou dentro do tema conversas como descoberta sexual, estereótipos, relacionamentos abusivos, vulnerabilidade, autoestima e representatividade. Além de inspirações na música, desafios na indústria musical, posicionamento, papel da influência e suas responsabilidades, entre outros. 

Som Livre: “O Som do Meu Orgulho

Segundo Marcela Mc Gowan, é importante ver a mobilização do mercado em trazer consciência, no Mês do Orgulho, não só de maneira superficial, mas promovendo conteúdos e discussões. 

“A Som Livre deu espaço para os artistas LGBTQIAP+ da casa se mostrarem, se expressarem… É uma forma das pessoas conhecerem os artistas além da música, saberem suas experiências e vivências. Foi um prazer escutar as meninas e ter essa conversa aberta, sou muito grata à Som Livre pelo convite”, afirma Marcela.

 

De acordo com Pollyana de Moraes, Gerente de Marketing e Comunicação da Som Livre, o orgulho da comunidade LGBTQIAP+ é uma conquista em construção e um legado de gerações e  música não poderia ficar de fora desse processo. 

“Ela tem um papel importante como trilha sonora da jornada de auto aceitação e de celebração do ‘Eu Me Amo e Me Orgulho’ de cada indivíduo. A partir da música, queremos promover o diálogo sobre diversidade, tanto dentro da Som Livre, quanto fora. Por isso convidamos mulheres maravilhosas como as artistas LGBTQIAP+ da casa, Kynnie, Jecy, Marô e Luiza Martins, que junto à Marcela Mc Gowan, contaram no nosso podcast mais sobre suas vivências, experiências e opiniões”, conta Pollyana.

Pollyana de Moraes, Gerente de Marketing e Comunicação da Som Livre. Foto: Divulgação/Som Livre

Para a cantora Kynnie foi gratificante ter sido convidada para esta iniciativa da Som Livre.

“Pude aprender, contribuiu pro meu conhecimento e até mesmo para minhas próximas músicas que serão compostas. É uma iniciativa linda e acredito que isso deveria ser um marco na agenda da Som Livre, que a gente possa alcançar esse trabalho lindo que a gente tá fazendo em outros momentos também, não só nesse mês de junho, mas no ano todo”, revela Kynnie.

 

 

Comitê de Diversidade da Som Livre

No início do mês de junho, no dia 9, a gravadora promoveu um bate-papo aberto com a presença do Comitê de Diversidade da Som Livre, composto por funcionários da gravadora, e convidados especiais como a cantora Kynnie, o criador de conteúdo e especialista no tema Thiago Peniche, o jornalista, fundador e CEO do Popline Flavio Saturnino e o psicólogo Leonardo Alves.

Com o intuito de gerar visibilidade para a causa e inspirar outras pessoas, foram captados durante o evento depoimentos do público presente sobre suas experiências com a música e o processo de autoaceitação, que se desdobrarão em pílulas para o Reels da Som Livre no Instagram. Após o debate de ideias, Kynnie embalou o palco do estúdio da Som Livre, no Rio de Janeiro.