O empresário Scooter Braun deu uma entrevista para a revista Variety e contou seu lado da história na briga pública com Taylor Swift. Ele disse que lamenta e fica triste pela reação da cantora quando ele adquiriu a Big Machine Records, tomando posse dos primeiros álbuns dela.
“Tudo que aconteceu foi muito confuso e sem base em nada factual. Não sei que história foi contada para ela. Pedi várias vezes para que ela se sentasse comigo, mas ela recusou. Eu me ofereci para lhe vender o catálogo de volta sob acordo de não divulgação (NDA), e sua equipe recusou. Tudo parece muito lamentável. A comunicação aberta é importante e pode levar ao entendimento. Ela e eu nos encontramos brevemente três ou quatro vezes no passado, e todas nossas interações foram muito amigáveis e gentis. Acho que ela é uma artista incrivelmente talentosa e desejo nada além do melhor”, declarou.
Bastidores das negociações
Em novembro do ano passado, foi noticiada a venda dos direitos das músicas de Taylor Swift por Scooter Braun para terceiros. Na ocasião, Taylor Swift veio a público e disse que o acordo que havia sido proposto a ela “a silenciaria para sempre”. Ela sempre quis comprar os direitos de suas gravações originais, mas a Big Machine não permitiu. Depois, a proposta via Scooter tinha condições.
Na entrevista, Scooter Braun lamenta o rumo das negociações. Taylor Swift expressou publicamente sua aversão ao empresário, acusando-o de participar de bullying contra ela. Ele trabalhava com Kanye West quando o rapper lançou o clipe de “Famous”, colocando uma réplica dela em boneca de cera nua em uma cama com várias celebridades.
“O que mais me impressionou foi a palavra ‘bully’. Estou firmemente contra qualquer pessoa que seja intimidada. Sempre tento liderar com apreço e compreensão. A única coisa de que mais me orgulho é que meus artistas e equipe me apoiaram. Conhecem meu caráter. Isso significou muito para mim. No longo prazo, estou feliz que o trabalho da minha vida seja o legado que deixo”, conclui.