Alok participou da série fotos “Naive” do fotógrafo Gabriel Wickbold. O projeto propõe reflexões e questionamentos sobre a relação entre o homem e a natureza. No retrato, o DJ aparece com o rosto craquelado, remetendo a construção de uma narrativa sobre corpo, natureza, conectividade, envelhecimento e luz.
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Nesta terça-feira (20), o trabalho foi arrematado por 120 mil reais durante um leilão na inauguração da nova galeria de Wickbold, em São Paulo. Segundo o músico brasileiro, o valor integral da venda será destinado aos projetos apoiados pelo Instituto Alok em benefício de comunidades indígenas.
O DJ é um dos artistas mais engajados na causa. Na semana passado, ele acompanhou artistas indígenas em uma visita à sede da ONU, em Nova York, em que o protagonismo dos povos das florestas nas resoluções da crise climática foi reivindicado. A ideia de retratar o músico brasileiro na série “Naive” surgiu durante o ato na matriz da organização intergovernamental
“Essa semana, em Nova Iorque, aconteceu um encontro na sede da ONU. Fui convidado para fazer uma exposição nesse mesmo evento pelo meu amigo de longa data Otávio Toledo. Fiquei muito honrado com o convite, mas pensei em como poderíamos unir forças e também contribuir com o projeto. Foi aí que surgiu a ideia de produzir quatro obras inéditas da minha série Naive. Convidei o Alok para ser o meu modelo. O valor vai ser revertido para o Instituto Alok em benefício dos indígenas ” – declarou Gabriel Wickbold.
No ano passado, Alok gravou um disco e um documentário inspirado nas raízes sonoras dos povos originários, com a participação de artistas indígenas no Acre.