Beyoncé segue fazendo história e na manhã desta segunda-feira (1) a renomada revista norte-americana Pitchfork avaliou o sétimo álbum da cantora, o “RENAISSANCE”, que chegou com 16 músicas e três atos confirmados. Os editores elogiaram o novo trabalho de Queen B e o definiram como “uma rica celebração da música de clube e seu espírito suado e emancipatório”.
Leia mais:
- Sem clipes! Beyoncé lança visualizer de “BREAK MY SOUL”; assista aqui!
- Após publicar vídeo ao som de “Break My Soul”, Lady Gaga comenta que está ouvindo novo álbum de Beyoncé
- “RENAISSANCE”: Beyoncé deve estrear álbum no topo da Billboard 200
- “RENAISSANCE”: Beyoncé domina Spotify com novas músicas
A espera pelo tão aguardado retorno de Beyoncé parece ter chegado ao fim! Após 6 longos anos sem lançamentos, a cantora retorna triunfal e é aclamada pela crítica com um álbum que faz referência as pistas de dança dos anos 1990 e é uma celebração à cultura negra. Além disso, vale destacar que, o sétimo disco da cantora conta com um time de colaboradores de peso, como Robin S, Donna Summer, Pharrel Williams, Jay-Z, dentre outros.
Após revistas e sites famosos realizarem suas críticas sobre o novo álbum de Beyoncé, chegou a vez do renomado Pitchfork avaliar o “RENAISSANCE”, que foi definido pelos editores como: “O sétimo álbum de Beyoncé não é apenas um registro de dança imaculado de uma estrela pop, mas uma rica celebração da música de clube e seu espírito suado e emancipatório”. Além disso, eles deram ao projeto, o selo de “Melhor Novo Álbum”.
“O Renaissance é uma façanha da imaginação, sonhando acordado em festejar na pandemia, capturando a sensação de pensar em todos os lugares que você gostaria de ter ido quando estava preso no berço. Ao contrário de “Lemonade” ou “Beyoncé” de 2013 , o Renaissance adere à pista de dança, sem baladas ou hinos de separação, apenas energia pura, BPMs propulsores e foda-se tudo. As canções de amor são quase inteiramente voltadas para o próprio eu e sua equipe, e as canções sobre um “garoto” são sustentadas por uma franqueza libidinosa. Ela dedica o álbum a sua “madrinha”, tio Jonny, que morreu de complicações decorrentes do HIV, e aos “pioneiros que originaram a cultura… os anjos caídos cujas contribuições não foram reconhecidas por muito tempo””, escreveu o Pitchfork.
Queen B fez seu retorno na última sexta-feira (29), com o novo disco “RENAISSANCE“. O projeto marca o primeiro ato de uma nova era, chega com 16 faixas no total e traz influências de house, disco, funk, afrobeat, groove, dentre outros gêneros musicais para celebrar a cultura negra no clima de festa das pistas de dança, dos anos 90.