O “caso Britney Spears” vem ganhando nuances cada vez mais dramáticas. Uma prima da cantora, chamada Alli Sims, veio a público com acusações graves contra Lynne Spears, mãe de Britney. Segundo Alli, Lynne drogou a filha e armou uma armadilha para interná-la contra vontade em 2007.
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Todo mundo se lembra de como a vida de Britney estava conturbada naquele ano – e como todos defendiam a necessidade de uma intervenção. Segundo Alli, para conseguir fazer isso, Lynne amassou comprimidos tranquilizantes na garrafa de Red Bull que Britney estava tomando. Com isso, a cantora ficou inconsciente e foi levada para a clínica de reabilitação.
Alli contou essa história e confirmou o caso pelo Instagram, chocando fãs de Britney Spears. Lynne chegou a escrever um livro depois dessa fase, mas nunca falou nada sobre drogar a filha para fazê-la dormir e ser internada involuntariamente. O caso fica mais complexo porque foi depois desse episódio da clínica de reabilitação em 2007 que Britney passou a ter o pai como tutor (o que ela luta contra atualmente).
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Britney Spears disse que quer processar a família
No dia 23 de junho, Britney Spears prestou depoimento para a Corte de Los Angeles, como parte de sua batalha legal pelo fim da tutela do pai. Na ocasião, entre várias acusações e alegações, a cantora afirmou: “eu honestamente gostaria de processar minha família”.
Os fãs de Britney Spears, de um modo geral, focam suas atenções em Jamie Spears – o pai e tutor. Lynne Spears vinha sendo poupada e vista como uma aliada do movimento #FreeBritney. Mas, no discurso da cantora, ela não disse sobre processar o pai apenas. É importante ter atenção a isso.
“Eu gostaria de poder compartilhar minha história com o mundo, e o que eles fizeram comigo, em vez de manter como um segredo para beneficiar todos eles. Quero ser ouvida sobre o que fizeram comigo, fazendo-me guardar isso por tanto tempo. Não é bom para meu coração. Estou com muita raiva e choro todos os dias. Isso me preocupa. Dizem que não posso expor as pessoas que fizeram isso comigo. Para minha sanidade, preciso que a juíza me autorize a fazer uma entrevista, para que possa ser ouvida sobre o que fizeram comigo e, na verdade, tenho o direito de usar minha voz”, declarou.