Como diria MC Melody, “falem bem ou falem mal, mas falem de mim“. Após ganhar destaque nos principais sites, jornais e revistas de entretenimento ao redor do mundo por conta de suas polêmicas, o filme “Não Se Preocupe, Querida” conseguiu transformar todo esse marketing em audiência ao acumular pouco mais de US$ 30 milhões em seu 1º fim de semana de exibição ao redor do mundo.
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Dirigido por Olivia Wilde e estrelado por Harry Styles e Florence Pugh, o longa-metragem arrecadou US$ 19.2 milhões apenas nos Estados Unidos, e mais US$ 10.8 milhões no mercado internacional (incluindo Brasil). As informações são da Variety. É esperado que, já no próximo final de semana, o filme pague o montante total de US$ 35 milhões referente ao seu orçamento.
Com roteiro assinado por Katie Silberman, “Não Se Preocupe, Querida” é ambientado nos anos 1950. Alice (Pugh) e Jack (Styles) têm a sorte de viver na comunidade planejada de Victory, cidade experimental que abriga os trabalhadores do ultrassecreto Projeto Victory e suas famílias. O otimismo social da década, defendido pelo CEO da empresa, Frank (Chris Pine) — um visionário coach tanto da vida corporativa como pessoal — fundamenta todos os aspectos da vida em Victory, uma utopia no deserto.
Enquanto os maridos passam o dia todo na sede do Projeto Victory, ocupados com o “desenvolvimento de materiais de tecnologia de ponta”, suas esposas — incluindo a elegante parceira de Frank, Shelley (Gemma Chan) — passam seu tempo desfrutando da beleza, do luxo e da libertinagem da comunidade. A vida é perfeita, com as necessidades de todos os residentes atendidas pela empresa, que apenas lhes pede em troca a discrição e o compromisso incondicional com o Projeto Victory.
Mas quando rachaduras nessa vida idílica começam a aparecer, expondo flashes de algo muito mais sinistro à espreita, sob uma fachada sedutora, Alice não pode se furtar de questionar o que exatamente é feito no Projeto Victory e por quê. Mas quanto ela está disposta a perder para expor o que realmente acontece naquele paraíso?