O Maroon 5 não acatou o pedido de milhares de pessoas (que fizeram até uma petição) que clamavam ao boicote do show do intervalo do Super Bowl 2019. Adam Levine e sua banda vão mesmo se apresentar no próximo domingo, 3 de fevereiro.
Mas de onde veio essa polêmica? A final do Super Bowl é a maior audiência da TV nos Estados Unidos e é um espaço muito disputado entre os cantores. Este ano, não foi bem assim, já que muitos recusaram. Tudo aconteceu após Colin Kaepernick, jogador de Futebol Americano, resolveu se ajoelhar durante a performance do hino nacional dos Estados Unidos como uma forma de protesto à opressão de pessoas negras no país.
Com isso, o jogador foi demitido e não foi recontratado. Com a força do movimento “Black Lives Matter”, que luta justamente pela mesma causa, a situação causou revolta, pegando mal para NFL, organizadora do evento.
“Eu não estaria na profissão certa se não conseguisse lidar com um pouco de controvérsia”, disse Adam ao ‘Entertainment Tonight’ sobre como ele está lidando com a polêmica. “É o que é. Nós esperávamos. Gostaríamos de seguir em frente e falar através da música”, completa.
O que eles estão preparando foi mostrado em vídeo publicado nesta sexta-feira, 1º de fevereiro. No vídeo, eles animam o público afirmando que será algo maior do que tudo o que já fizeram na carreira.
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