Uma excelente notícia para os fãs do Blink-182 e de Mark Hoppus. Pelas redes sociais, revelou-se que o músico encerrou seu ciclo de quimioterapia, tratamento que vinha sendo administrado desde julho para cessar o desenvolvimento de um linfoma.
Quem deu a grande novidade foi Tom DeLonge. Ele compartilhou um papo com Mark e ao perguntar sobre novos tratamentos, veio a boa novidade: “não há mais planejados”. “O doutor disse que eu estou liberado. Acho que ele pensa que a quimio funcionou e eu terminei, mas também se a quimio não funcionou nós teremos que fazer um tratamento diferente?”, respondeu Mark a Tom ainda em dúvida.
“Isso é uma ótima notícia. Tempo de viver”, celebrou Tom que falou pro amigo também fazer bastante sexo.
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Nas redes sociais de Mark, o baixista disse que está se sentindo mal na última semana, mas “tentando se manter positivo e olhando as bênçãos”. Em julho, o músico usou as suas redes sociais para mostrar o visual sem cabelos e avisar que a quimioterapia estava funcionando.
Para manter os fãs atualizados sobre seu estado de saúde, Mark usou as redes sociais e foi em uma live em meados de julho que ele revelou qual tipo de câncer está enfrentando. Mark Hoppus confirmou que trata-se de um linfoma difuso de grandes células B (LDGCB). “Meu sangue está tentando me matar,” disse ele. Hoppus ainda falou que seu tumor foi diagnosticado em estágio 4 e que este é o mesmo tipo de câncer que sua mãe já enfrentou e superou.
“Minha classificação é linfoma difuso de grandes células B, estágio 4-A. Isso significa, pelo que entendi, que ele entrou em quatro partes diferentes do meu corpo. Eu não sei exatamente como eles determinam as quatro partes dele, mas entrou em partes suficientes do meu corpo para que eu esteja no estágio 4, que eu acho que é o mais alto que se pode chegar”, explicou.
De acordo com a Lymphoma Research Foundation, é o “tipo mais comum de linfoma não-Hodgkin (NHL) nTom DeLongeos Estados Unidos e em todo o mundo”, sendo responsável por cerca de 22% dos casos recém-diagnosticados de NHL de células B nos Estados Unidos. A organização relata que mais de 18 mil pessoas são diagnosticadas com DLBCL a cada ano.