“Top Gun: Maverick” é a maior bilheteria do cinema nos Estados Unidos em 2022. O filme estrelado por Tom Cruise superou o blockbuster da Marvel “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, que detinha o título até então.
O novo “Top Gun” bateu US$ 401,8 milhões de bilheteria nos Estados Unidos. “Doutor Estranho 2”, como é chamado, fez US$ 398 milhões. É um grande marco para Tom Cruise, que insistiu para que o filme estreasse nos cinemas e não fosse direto para o streaming.
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“Top Gun: Maverick” é apenas o segundo filme a conseguir bater os US$ 400 milhões em vendas de ingressos nos Estados Unidos desde o início da pandemia do coronavírus (o outro foi “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”). Mundialmente, a bilheteria do filme já passou dos US$ 748 milhões em três semanas.
O título de maior bilheteria do cinema em 2022 nos Estados Unidos, no entanto, não deverá ficar com “Top Gun: Maverick” até o fim do ano. A grande aposta de blockbuster em 2022 é a continuação de “Avatar”, de James Cameron. O filme estreará em 16 de dezembro nos Estados Unidos e terá duas semanas para superá-lo – um desafio do tamanho de “Avatar”.
“Top Gun: Maverick” é visto por mais de 2 milhões de pessoas no Brasil
Um verdadeiro voo de sucesso! A Paramount Pictures divulgou que o filme “Top Gun: Maverick“, sequência do sucesso de 1985, já foi visto por mais de dois milhões de pessoas no Brasil! Além de ter se tornado a maior estreia do ator Tom Cruise no país, o longa-metragem já ultrapassou a bilheteria total de “Missão: Impossível – Efeito Fallout” (2018)!
É inevitável pensar: há chances de Tom Cruise fazer “Top Gun 3”? O astro ainda não comentou o assunto, mas o colega de elenco Glen Powell sim!
Ao ser questionado pelo site IndieWire, Glen explicou que Tom Cruise tem um lema sobre franquias e continuações de filmes. “Tom, basicamente, tem um tipo de lema que diz que, se você não pode fazer melhor que os filmes anteriores, não há razão para fazê-lo”, pontuou. Ele ainda acrescentou:
“Não há razão em apenas adicionar outro filme à filmografia se ele não contribuir ou superar o original”.