Luísa Sonza usou a série documental “Se Eu Fosse Luísa Sonza”, lançada pela Netflix nesta quarta (13/12), para tratar de assuntos polêmicos de sua carreira. Um deles, claro, é o fim de seu casamento com Whindersson Nunes. No primeiro episódio, ela reclama do troféu que ganhou da Folha de S. Paulo como “separação que mais causou em 2020”.
(Foto: Netflix)
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Disparando uma sequência de palavrões, ela diz: “eu guardo exposta essa merd*, para mostrar a porra do absurdo que é essa filha da putagem do cacet*. Vocês são uns merd*s! Vocês foderam a cabeça de todo mundo. O Brasil ficou me ameaçando de morte e eu fui embora pra porr* do México, idiotas”.
No documentário, Whindersson Nunes admite que estava enfrentando questões com drogas na época da separação. Ele voltou diferente após uma turnê internacional, e os dois se desconectaram. Ele que pediu o divórcio. Segundo Luísa Sonza, eles poderiam estar juntos até hoje, “se o povo não tivesse infernizado tanto”.
“Mas também entendo que foi importante a gente seguir caminhos diferentes. Acho que a gente estava, de fato, em momentos de carreira e de pensamentos diferentes”, pontua a artista.
A série documental da Netflix
O documentário da Luísa Sonza está dividido em três episódios: “O mundo é um moinho”, “Eu sou a minha pior hater” e “Escândalo íntimo”. A direção é assinada por Isabel Nascimento Silva, criadora da plataforma Hysteria, focada em narrativas femininas. Ela já dirigiu os documentários “Primavera das Mulheres” (2017), “Se Essa Roupa Fosse Minha” (2019) e “De Você Fiz Meu Samba” (2022).
“Se Eu Fosse Luísa Sonza” tem produção da Conspiração, a mesma de “Anitta: Made In Honório” (2020) para Netflix, “Rock in Rio – A História” (2022) para o Globoplay, e “Em Casa com os Gil” (2022) e “Viajando com os Gil” (2023) para o Prime Video.
