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Lil Nas X manda mensagem para Brasil: “coma o c* de toda minha família”

Rapper está feliz com o sucesso de sua música no país.

Lil Nas X manda mensagem para Brasil: "coma o c* de toda minha família"
(Foto: Reprodução / Twitter @lilnasx)

Lil Nas X está acompanhando de perto o desempenho de sua música “Montero (Call Me By Your Name)” nas paradas de todo o mundo. Ele compartilhou o tweet de um fã-clube brasileiro nesta terça (6/4), mostrando que a música está em 10º lugar no Spotify Brasil (é a única música em inglês no Top 10), e aproveitou para mandar uma mensagem para o país:

“Brasil, entre na minha casa e coma o c* de toda minha família”, o rapper americano escreveu em perfeito português.

“Montero (Call Me By Your Name)” já está com 77 milhões de reproduções só no Spotify. É atualmente a segunda música na parada global da plataforma, atualizada diariamente. O single tem registrado mais de 7,1 milhões de streams por dia.

O clipe da música – um sucesso à parte, com co-direção do próprio rapper – já está com 91 milhões de visualizações. Estreou no dia 26 de março.

Lil Nas X faz promessa para pegar nº1 na Billboard Hot 100
(Foto: Divulgação)

Lil Nas X estreia “Montero” direto no topo da Billboard Hot 100

E ele conseguiu! Após diversos altos e baixos envolvendo o clipe de “Montero (Call Me By You Name)”, na última semana, Lil Nas X estreou a música direto no topo da Billboard Hot 100. É o segundo #1 do artista na parada após o sucesso de “Old Town Road”.

A faixa do rapper desbancou “Peaches”, de Justin Bieber, que detinha o ponto mais alto da lista, que ocupa, agora, a segunda posição. Na sequência, “Leave The Door Open”, de Silk Sonic, projeto de Bruno Mars e Anderson .Paak, “Up”, de Cardi B, e “Drivers License”, de Olivia Rodrigo.

Clipe é um marco na cultura queer

É um marco na carreira de Lil Nas X, mas também um divisor de águas no rap, no hip-hop, na cultura pop e na cultura queer. “Paul Preciado, autor importante dos estudos queer, diria: ‘o clipe não celebra o pau, celebra o cu’. E isso é uma inversão importante e dá um recado aos gays que celebram demais o lugar do ativo, em detrimento do passivo”, aponta o doutorando em comunicação Rodolfo Viana (PPGCOM/UFF), que pesquisa raça, homossexualidade e cultura pop. Leia mais aqui!