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O legado de Anitta: funk brasileiro aparece em shows gringos no Coachella

Anitta não vai ao Festival Coachella, mas deixa legado e funk brasileiro marca presença em shows.
O legado de Anitta: funk brasileiro aparece em shows gringos no Coachella
(Foto: Manuela Scarpa/Brazil News)

A ausência de Anitta no Festival Coachella, após o cancelamento dos dois shows que ela faria, não significou ausência de funk brasileiro no evento. A cantora, que tomou para si a internacionalização do estilo musical periférico, pode se orgulhar da missão cumprida. Seu legado foi percebido no primeiro fim de semana do Coachella.

O legado de Anitta: funk brasileiro aparece em shows gringos no Coachella

(Foto: Roberto Filho/Brazil News)

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Já no primeiro dia do evento, a cantora tailandesa Lisa, membro do grupo de K-Pop BLACKPINK, teve um momento de funk em seu show solo. Uma das músicas apresentadas, “Chill”, tem batida de funk e produção do grupo Tropkillaz.

Anitta trabalhou com eles no primeiro passo que deu na carreira internacional, com o projeto “Checkmate”. Tropkillaz produziram o hit “Vai Malandra”. Eles voltaram a trabalhar juntos em “Bola Rebola”, “Rave de Favela” e no álbum “Funk Generation”, indicado ao Grammy. Em parceria com Anitta, Tropkilaz já havia trabalhado também com o rapper norte-americano Snoop Dogg e o grupo de K-Pop Tomorrow x Together (TXT).

Veja o funk no show de Lisa no Coachella:

Mas a performance de Lisa não foi a única de funk no Coachella. A sul-coreana Jennie, outra integrante do BLACKPINK, fez sua estreia solo no festival e levou para o palco seu hit “like JENNIE”. A faixa conta com elementos de funk brasileiro – dedo do produtor norte-americano Diplo, pesquisador do gênero musical há anos. É outro amigo de Anitta: eles colaboraram em “Sua Cara”, “Make It Hot” e “Rave de Favela”.

Batidas de funk no show de Jennie no Coachella:

O trabalho de Anitta com o funk no exterior

Anitta se apresentou no Festival Coachella pela primeira vez em 2022, com um show repleto de funks. “Onda Diferente”, “Rave de Favela”, “Vai Malandra”, “Movimento da Sanfoninha” e “Bola Rebola” estiveram na setlist. Ela sempre repetiu que seu propósito, com a carreira internacional, era conseguir levar o funk para o mundo.

“Funk Generation” se tornou o primeiro álbum de funk indicado ao Grammy e “Mil Veces”, a primeira música de funk indicada ao Grammy Latino de gravação do ano. Além disso, “Rave de Favela” foi o primeiro funk indicado a melhor música urbana no Grammy Latino, e “Funk Rave” se tornou o primeiro clipe de funk a ganhar um VMA.

Recentemente, com a música “São Paulo”, em parceria com The Weeknd, Anitta também levou o funk pela primeira vez para a Billboard Hot 100, a parada dos Estados Unidos. A faixa conta com sample de Tati Quebra Barraco e figurou nas paradas de dezenas de países.

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