Shows por todo Brasil, Lollapalooza, feats… E o Lagum já prepara mais uma novidade. A banda da nova geração anunciou a primeira edição do seu festival “A Ilha”, marcado para o dia 25 de junho. Em entrevista ao POPline, os integrantes Pedro, Chicão, Jorge e Zani revelaram como o projeto foi idealizado — com direito a alguns spoilers!
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Desde fevereiro o Lagum está na estrada promovendo o álbum “MEMÓRIAS (de onde eu nunca fui)”, lançado no final do ano passado. A banda esgotou dois shows na Audio, em São Paulo, e o POPline acompanhou de pertinho tudo que aconteceu.
Surfando no frenesi reflexo do Lollapalooza, Pedro, Chicão, Jorge e Zani transformaram a casa de shows com capacidade de quase 3 mil pessoas em um espaço totalmente paralelo, embalando sucesso atrás de sucesso com uma line-up para todos os fãs.
Mas antes do primeiro show começar, a banda conversou com a gente e deu mais detalhes desse misterioso projeto que é “A Ilha”. O festival foi anunciado na semana passada, prometendo um “universo onde estilos musicais e tribos diferentes se encontram”.
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A primeira edição do evento acontecerá na Esplanada do Mineirão, em Belo Horizonte, Minas Gerais, e a venda de ingressos já começou. O Lagum será a atração principal, mas outros artistas também estarão presentes — por enquanto, apenas nacionais.
“A gente tentou [trazer algum artista internacional], não vamos mentir, mas nessa edição não vai rolar. A gente pretende fazer mais, inclusive levar o festival para fora de Belo Horizonte“, disse o vocalista, Pedro.
E quando vamos descobrir esse line-up? A banda pretende divulgar daqui duas semanas. Questionados sobre como surgiu a ideia do projeto, os integrantes surpreenderam ao revelar que é algo bem recente.
“Faz umas três semanas”, contou Pedro. O guitarrista, Zani, completou, dizendo: “A gente sempre quis fazer nosso festival, montar o nosso line-up, fazer o nosso rolê, porque a gente tem essa ideia de que ‘A Ilha’ é um lugar para onde você se transporta quando começa a escutar nossa música”.
Eles ainda fizeram uma reflexão sobre o amadurecimento da banda nos últimos anos. A abertura do show do Shawn Mendes no Brasil, pandemia, partida do baterista Tio Wilson, que morreu em setembro de 2020, reestruturação do novo álbum e muitos outros acontecimentos moldaram o que o Lagum é hoje.
“A gente sempre busca trabalhar todos os nossos lados, tanto musical como artístico. No período da pandemia, por exemplo, teve o acontecimento do Tio que foi uma situação muito triste pra gente. Mas não abaixamos a cabeça, trabalhamos demais, criamos muita coisa”, declarou Chicão.
“E agora, com essas conquistas, tantos shows. Estamos aqui na Audio com duas datas esgotadas, em junho viajaremos para Europa pela segunda vez e vamos para Londres, explorando um território novo. Então, a cada dia, a cada conquista, amadurecemos e queremos nos consolidar dessa maneira“, finalizou o baixista.