Katy Perry continua investindo em “Smile“, faixa-título do novo álbum da cantora que sai no dia 28 de agosto. Há um mês, ela lançou um “Performance Video” (que parecia mais um clipe) para a faixa. Agora, nesta quinta-feira (13), ela soltou o clipe oficial. Um esforço admirável, já que ela está na última fase de sua gravidez, além da fase de distanciamento social na pandemia de coronavírus.
O vídeo ficou no ar no Facebook por algumas horas, batendo 600 mil visualizações antes de ser retirado do ar. Muitos ficaram confusos, pois o clipe sumiu até a sexta-feira, quando foi disponibilizado no YouTube.
Assista:
Para o clipe, Katy Perry foi além do tema circense, que dá tema ao álbum. Gravado com segurança, ela apareceu com uma série de figurinos diferenciados, deixando o clipe bem criativo. O tema foi bem diferente, onde a cantora aparece jogando video game, misturando cenas reais e animação.
Sobre o clipe
Matthew Cullen ficou responsável pela direção do clipe. Ele já tem experiência com Katy Perry, já que foi responsável pelo clipe de “Dark Horse”, o segundo mais visto da carreira da cantora. Ele também dirigiu “California Gurls” e “Chained to the Rhythm”, outros grandes sucessos com vídeos aclamados.
A direção de fotografia é assinada por Jeff Cronenweth, que já foi indicado ao Oscar duas vezes. Uma pelo filme “Millennium: Os Homens Que Não Amavam as Mulheres” e outra por “A Rede Social”. Ele também trabalhou com Katy em “Chained to the Rhythm”.
O álbum
“Smile” é o sexto álbum de estúdio da Katy Perry e será lançado no dia 28 de agosto.
Na capa, O sorriso é representado pelo nome do álbum na parte debaixo da imagem. O conceito é simples: ao incorporar um palhaço, a artista traduz a metáfora da tristeza por trás de quem faz os outros rirem – uma metáfora ao que vai ser retratado nas letras.
Em recente entrevista, ela já havia dado a dica e falado desse sorriso perdido. “Eu perdi meu sorriso”, disse Katy Perry. “Não sei se meu sorriso foi totalmente autêntico algum dia, mas fiquei com um sorriso por muito tempo. Tanta a validação, o amor e a admiração do mundo exterior, e depois isso mudou. Não era tão grande de uma perspectiva externa, mas para mim era sísmica… Eu tinha dado muito de mim e literalmente me partiu ao meio”, disse sobre a época do “Witness”.