Em recente episódio do seu podcast, Karina Bacchi comentou sobre o episódio de racismo que os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso sofreram em Portugal. Apesar de não citar o nome do casal, a ex-atriz exemplifica bem a história e ainda diz não concordar com a atitude de Giovanna, que chegou a bater na mulher que foi racista com os seus filhos.
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O comentário de Karina Bacchi aconteceu no episódio do “Positivamente” que foi ao ar na terça-feira (9), em uma entrevista com Cris Poli, também conhecida como Supernanny. Durante a conversa, as duas falaram bastante sobre como educação infantil e a ex-Fazenda disse não considerar a atitude de Giovanna Ewbank um bom exemplo para os seus próprios filhos.
“Essa semana eu tava conversando com amigas. Teve um caso que apareceu na mídia de uma mãe que parece que os filhos sofreram preconceito. Ela para defender os filhos, xingou muito aquela pessoa, cuspiu, bateu e todo mundo a favor daquela pessoa. ‘Poxa, que máximo! Ela fez é pouco porque uma mãe leoa faz isso, tem que fazer isso para defender o filho’“, declarou Karina Bacchi.
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Apesar de concordar que mães precisam defender seus filhos, a ex-atriz acredita que há outras formas de se fazer isso. “Eu concordo que a gente tem que defender os nossos filhos, mas eu não acredito que a defesa esteja em cuspir, em xingar, em bater, em agredir e o povo achando que a pessoa fez pouco“, completou.
Para Bacchi, a mãe precisa pensar no exemplo que deseja passar para o seu filho, independente da reação. “Eu acho que a gente tem que defender os nossos filhos, mas que exemplo a gente está dando nas nossas reações, na forma da gente reagir? Então, o mundo está aplaudindo isso e achando um máximo. Isso me choca também“, opinou.
Veja o momento da declaração de Karina Bacchi (a partir de 1h25):
Vale lembrar que, em entrevista ao “Fantástico“, Giovanna Ewbank admite que agrediu a mulher que foi racista com os seus filhos. Porém, Bruno Gagliasso saiu em defesa da esposa. “Na verdade, ela não agrediu. A minha mulher reagiu. Não confundam a reação do oprimido com a ação do opressor“, destacou o ator.