Kanye West anunciou que concorrerá novamente à presidência dos Estados Unidos, nas Eleições de 2024, mesmo após receber pouco mais de 60 mil votos em 2020. Nesta quinta-feira (24), ele surpreendeu os internautas ao publicar três vídeos, onde fala sobre suas principais polêmicas, que parecem fazer parte da sua pré-campanha. Entenda!
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Nos vídeos, que foram postados no Twitter, o rapper relembra polêmicas da sua vida profissional e pessoal, como as declarações antissemitas, e o fim dos contratos multimilionários com a Adidas e Balenciaga, o casamento e a relação conturbada com sua ex-esposa, Kim Kardashian, com quem tem quatro filhos. Assista!
#YE24 pic.twitter.com/DyIhMU5By6
— ye (@kanyewest) November 25, 2022
De acordo com a Agence France-Presse (AFP), nas Eleições 2020, Kanye West recebeu cerca de 60 mil votos nos 12 estados onde conseguiu se registrar para a disputa. Segundo a Billboard, para conquistar mais votos em 2024, Ye contratou a figura política de direita Milo Yiannopoulos, para trabalhar em sua campanha.
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O site também contou que Kanye West confirmou sua próxima campanha para os paparazzi, durante um evento realizado neste mês de novembro, revelando ainda, a parceria com Milo Yiannopoulos “que está trabalhando na campanha”. “Sim… É simples…. É que estamos nos movendo em direção ao futuro”, afirmou o rapper. No entanto, até o momento, nenhum dos dois confirmou a parceria política.
Porém, tudo indica que a campanha de 2024 do rapper também será afetada por grandes polêmicas. Nos últimos dias, surgiram dois novos rumores envolvendo Kanye e a ex-esposa, Kim Kardashian. De acordo com o TMZ, o rapper faltou a uma audiência do processo de divórcio que estava marcada para o dia 16 de novembro. O site também revelou que a audiência foi remarcada para o dia 29 de novembro, às 9h30, e, caso não compareça, ele terá problemas durante o julgamento.
Outra polêmica é de que, de acordo com a imprensa internacional, ele teria usado vídeos explícitos e até exposto sua ex-esposa, Kim Kardashian, contra seus funcionários. No começo de novembro, a Rolling Stone norte-americana conversou com ex-funcionários da Yeezy, empresa de Kanye West em parceria com a marca de esportes Adidas. Na reportagem, eles alegaram que a carga horária de trabalho ultrapassava as 15 horas por dia e afirmaram que podiam ser demitidos por simples capricho.