Depois de ter emitido, através de sua equipe, uma nota oficial sobre as acusações de plágio proferidas por Evandro Fióti, irmão de Emicida, Juliette quebrou o silêncio nesta quinta-feira (19). Através do story do Instagram, a cantora revelou que conversou pessoalmente com os artistas responsáveis pelo projeto “AmarElo” e esmiuçou outros trabalhos próprios que também foram acusados de plágio. Veja o que ela falou!
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A respeito do caso que veio à tona e deu o que falar nesta quarta (18), em que o músico e empresário Evandro Fióti apontou plágio em “Magia Amarela”, parceria entre Juliette e DUDA BEAT, a paraibana disse que já está tudo resolvido.
“Tudo foi entendido, conversado. Conversei pessoalmente, e com todo o respeito do mundo, com Emicida, com Fióti. Não há lados opostos. Não há intenção nenhuma, nem minha, nem deles, de ninguém, que pessoas saiam machucadas, que tenha essa energia aí que não é legal. Tá tudo bem”, atualizou ela.
Na sequência, Juliette esmiuçou projetos audiovisuais de sua carreira que, assim como “Magia Amarela”, também foram acusados de plágio na web. A paraibana utilizou do termo “tribunal da internet” para se referir a internautas que, com propriedade, emitem opiniões e fazem juízo de valor sobre artistas e outras pessoas.
“Tem alguns poucos juízes, que se autointitulam juízes, e eles determinam quem é artista e quem não é, o que é arte e o que não é, quem é bom e quem não é. Escolhem a cabeça da vez e fazem acusações. Nesse caso, já que a cabeça era a minha, acusaram que os meus trabalhos tinham plágio […]. Há uma diferença entre referências e inspirações, que estão aí pra todo mundo, é de domínio público, e plágio”, criticou a cantora.
Após isso, a paraibana citou trabalhos como “Não Sou De Falar De Amor”, parceria com João Gomes e “Quase Não Namoro”, colaboração com Marina Sena, para rebater as acusações antigas. A cantora abriu os próprios documentos de inspirações para os projetos, para detalhar como se deu o processo criativo de cada um.