Jimin, do BTS, se abriu emocionalmente em sua entrevista para a Weverse Magazine. Questionado sobre quando se sentiu assim – um líder da Billboard Hot 100 – ele acabou preferindo falar sobre os percalços que enfrentou no passado. Jimin disse que já se sentiu “vazio” e “realmente instável” em alguns momentos.
“Só percebi isso recentemente, mas eu era realmente instável. Eu agia como se estivesse tudo bem quando estava perto de outras pessoas, como minha família e amigos. Isso significa que eu tinha fingir muito. Eu me preocupava com os outros, falando ‘estou bem, mas como você está?’. Falava como se pudesse sempre cuidar de qualquer coisa que surgisse, mas não era o caso, olhando para trás”, confidenciou o artista.
Leia mais:
- BTS lidera no Meus Prêmios Nick 2021; veja os indicados!
- BTS: Suga explica porque não gostava de ir à premiações dos EUA
- Jimin diz que sucesso do BTS “não parece real” para ele
Conselho dos pais de Jimin
Negando os próprios pensamentos e suas próprias crenças, Jimin se sentiu vazio mesmo. Certa vez, seus pais o aconselharam.
“Conversei com meus pais e falei ‘vocês sabiam que eu estava passando por tudo isso?’. E eles disseram: ‘não sabíamos o que estava se passando, mas sabíamos que havia alguma coisa’. Finalmente, compartilhei o que estava sentindo com eles e minha mãe e meu pai falaram comigo como se fossem meus ‘coaches’ de vida”, lembrou.
Hoje em dia, Jimin está bem melhor. Mesmo quando ele se encontra em algum lugar semelhante, sua mente está diferente. “Se eu estava mais focado no meu ambiente antes, agora posso me concentrar em mim também”, explicou o idol, que recentemente divulgou músicas de sua playlist.
“Minha mãe me disse que significa que eu estou crescedo e que finalmente estou me tornando adulto. Então eu disse ‘não quero ser adulto! É muito difícil! (risos)”, brincou.
Jimin também contou que, no ano passado, com a pandemia, ele começou a se sentir como se estivesse preso. “Estava tudo bem quando eu estava trabalhando”, disse o artista, “eu acho que é difícil separar isso de mim. Eu sou eu, e também há um eu separado que trabalha, mas é difícil distinguir os dois”.