Após ser acusado de diminuir as mulheres, Jerry Smith cometeu um ato de transfobia com as influencers Wanessa Wolf e Jéssica Oliveira. De quebra, ele ainda declarou em suas redes sociais que raspar as pernas não é “coisa de homem”. Muitos internautas se revoltaram com a atitude do cantor e teceram críticas.
Jerry Smith cometeu um ato de transfobia com as influencers Wanessa Wolf e Jéssica Oliveira. (Foto: Instagram @jerrysmithoficial e wanessawolf)
LEIA MAIS:
- Angelica Ross acusa Emma Roberts de transfobia no set de “American Horror Story”; veja o relato!
- Erika Hilton sofre transfobia e violência política de gênero durante CPMI
- Famosos exigem prisão de André Valadão por homotransfobia em culto
Tudo começou depois que Jerry Smith reagiu à notícia de que Wanessa e Jessy tinham sido chamadas de “homens” no banheiro de um shopping. Ele declarou: “Fiquei na dúvida também família… rs. E vocês…”.
Depois, compartilhou um post que dizia “Pastor cita coisas que não são consideradas ‘coisa de homem’ e divide opiniões: ‘Homem não é para estar raspando a perna'” e comentou: “Entendeu, família rs. Está na bíblia, rs rs”.
(Foto: Instagram @jerrysmithoficial)
Veja a repercussão no Twitter:
esse nojento do jerry smith sendo transfobico com a wanessa wolf e a jessy
— jvictor’s || 1989 (@bravetation) October 23, 2023
Essa hr da madrugada tendo q ver o jerry smith sendo transfobico com a Wanessa wolf pqp já tiraram os canhões dos quartéis épic.twitter.com/jSw6WaOuHY
— Sza poota (@licit_guy) October 23, 2023
Cancelem o m3rda do Jerry Smith,esse transfobico FDP
— Latto (@Falecidalatto) October 23, 2023
o jerry smith sendo transfobico com a wanessa cara que nojo dele, queria que a pabllo deletasse clima quente pra sempre
— lua (@hotgirlua) October 23, 2023
jerry smith transfobico nojento merece todo o flop nesses lixos de música que ele lança
— ique (@chemtraiIsclub) October 23, 2023
Vale dizer que em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela criminalização da homofobia e da transfobia, que passaram a ser enquadradas pela Lei de Racismo. Na decisão, a Corte definiu como crime condutas que “envolvem aversão odiosa à orientação sexual ou à identidade de gênero de alguém”.
