Menu
in ,

Halsey diz que foi esnobada por revistas quando estava grávida

“Eu fui tratada como uma mãe adolescente na maior parte do tempo”, disse ela.

Foto: Jerritt Clark

Halsey lançou nesta semana o álbum “If I Can’t Have Love, I Want Power“, mas confessa que teve certa dificuldade durante a divulgação. No pré-lançamento, ela estava grávida e, segundo ela, foi esnobada por revistas por estes motivo. Eles sempre queriam fazer uma capa focando na gravidez, mas não era isso que ela queria – queria focar no álbum.

Havia publicações que eram como… Você sabe, estávamos saindo e tentando criar capas de revistas com base no lançamento do álbum, e eles diziam, ‘Sim, mas ela vai ficar grávida? quero fazer uma capa de maternidade’”, disse ela em entrevista a Zane Lowe, da Apple Music.

“E eu pensei, não é uma capa de maternidade. É sobre o meu álbum – eu simplesmente estou grávida. E eles disseram, ‘Não, é uma capa de grávidez’. E eu fiquei tipo, ‘Então eu não posso falar sobre o meu álbum?’“, relatou.

Foto: Jerritt Clark

Pelo que parece, a mídia estava muito interessada em sua gravidez do que em suas novas músicas. Além disso, ela lembra que foi criticada por ter ficado grávida e chegou a sentir vergonha disso.

Tenho 26 anos e tentei muito para conseguir esta gravidez“, disse ela. “E foi como, sou financeiramente independente, estou muito adiantada na minha carreira. Parece que é o momento certo para fazer isso“, relatou.

Eu fui tratada como uma mãe adolescente na maior parte do tempo, sabe o que quero dizer? Onde as pessoas ficavam tipo, ‘Oh meu Deus, você é tão jovem e tem muito a fazer na sua carreira, e você não é casada’. Isso desencadeou todos esses sentimentos de vergonha desde quando eu era mais jovem“, relatou.

Felizmente deu tudo certo e o bebê, que nasceu em 14 de julho, está muito bem e com saúde. Além disso, o álbum “If I Can’t Have Love, I Want Power” está sendo muito elogiado.

Leia Mais:

Sucesso de crítica e público, novo disco de Halsey já nasceu aclamado

Halsey está de volta e com um novo álbum, o “If I Can’T Have Love, I Want Power”, que significa “Se Eu Não Puder Ter Amor, Eu Quero o Poder”. Impactante, né? Assim como a escolha de seus executivos! É que o sucessor do “Manic”, de 2020, chega com 13 faixas, todas escritas pela própria cantora, e com produção assinada por Trent Reznor, da banda Nine Inch Nails e Atticus Ross, ambos vencedores de Oscar, Globo de Ouro e Grammy, o que justifica bem a sonoridade do disco.

Tudo muito arriscado, já que Halsey é uma cantora veio do encontro do pop com a música eletrônica até aqui e, agora, aposta em algo mais underground, mais para um lado alternativo. Antes de colocar o trabalho no mundo, ela até recebeu conselhos para evitar escolhas estranhas, mas, claramente, não deu ouvidos, e continuou segura no que vinha fazendo. A crítica amou.
(Foto: Reprodução / YouTube)

É verdade! De acordo com o The New York Times, Halsey e Nine Inch Nails fizeram de sua missão pegar os impulsos mais sombrios da natureza humana e transformar em estruturas de pop”, declarou o veículo, disparado nota 70/100.

Já o Spin, disse que a arte é uma obra prima, com nota 90/100. “Halsey não é uma mulher, ela é um Deus do Rock. E o álbum prova que ela conquistou esse título, uma obra prima que agrega valor”, declaro em release. Enquanto a Rolling Stone atribuiu nota 70/100, declarando o trabalho como “Conceitual”, citando até mesmo a Rainha do Pop. “supremamente teatral, embora ligeiramente exagerado, baseado no que eles descrevem como ‘a dicotomia da Madonna e da prostituta“.

Compartilhe:

Sair da versão mobile