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Globo pode faturar mais de R$ 100 milhões com The Masked Singer

O plano comercial anunciado pela Rede prevê 6 cotas de patrocínio, divididas em três categorias, confira
Foto: Divulgação/Globo

Com a grande repercussão que o reality show The Masked Singer Brasil causou em sua primeira temporada, em 2021, desde o público aos bons resultados comerciais, a Globo tratou de garantir uma segunda temporada à altura para 2022. O programa, que foi ar no ano passado nas noites de terça-feira, volta ao ar a partir do próximo dia 23, como atração das tardes de domingo este ano.

Depois do bom desempenho com patrocinadores como AliExpress, Lenovo-Motorola, Mercado Pago, Perdigão, Renner, TIM, WhatsApp e TikTok, para esta segunda temporada, a Globo apresentou ao mercado um plano comercial que prevê 6 cotas de patrocínio, divididas em três categorias: Cota Anfitrião, Cota VIP e Cota Superfã.

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Ivete Sangalo segue como apresentadora do The Masked Singer Brasil | Foto: Globo/Kelly Fuzaro

Conheça as cotas e valores

De acordo com informações do Meio&Mensagem, a Cota Anfitrião oferece a mais ampla exibição para os patrocinadores, tanto na TV Globo, no Multishow e nas plataformas digitais, que começam desde as chamadas, ainda antes do programa estrear, e envolvem também intervalos comerciais exclusivos, formatos de patrocínio em squeeze (com a marca aparecendo na parte de baixo e lateral da tela).

Ainda segundo a publicação, além de ações de conteúdo customizadas na atração, presença na live com o ‘mascarado’ eliminado, além de ações de conteúdo nos programas Encontro, É de Casa e nas atrações do Multishow a respeito do programa. Por cada uma dessas cotas, a Globo pede no plano comercial a quantia de R$ 25,7 milhões.

Para a Cota Vip, que também oferecem inserções dos patrocinadores nas chamadas, no programa, intervalos comerciais exclusivo, inserção em formato squeeze e outras ações no Multishow e plataformas digitais, porém, em quantidade menor do que a Cota Anfitrião, a Globo pede R$ 19,9 milhões (no preço de tabela).

Por fim, a cota Superfã, que envolve a aparição da marca em comercial de 30 segundos no intervalo do The Masked Singer, além de ações de conteúdo no programa e na live com o eliminado e outras entregas no digital e nas redes sócias, a Globo pede o valor de R$ 8,2 milhões. Com as 6 cotas, portanto, considerando os valores de tabela, o programa pode render mais de R$ 107 milhões ao grupo.

Além dessas seis cotas, o faturamento do programa pode ser ainda maior, já que a Globo criou formatos extras para os anunciantes que queiram se associar à atração. Em uma delas, a marca pode contar com a apresentadora Ivete Sangalo ou com um dos jurados do The Masked Singer para realizar uma ação de merchadising conectada ao programa. Já em outro formato oferecido pela Globo, a marca poderá oferecer o prêmio ao vencedor do prêmio, feito que será mencionado ao longo de toda a atração, bem como pode oferecer uma experiência especial proporcionada pela empresa.

Spoiler da 2º temporada do The Masked Singer Brasil:

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