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Giovanna Antonelli sobre Guilherme de Pádua: “Cadeira elétrica”

Atriz se revoltou com o pedido de desculpas feito pelo assassino de Daniella Perez
(Foto: Instagram/@giovannaantonelli/YouTube)

Giovanna Antonelli e várias celebridades estão revoltadas com a repercussão do documentário “Pacto Brutal“, que conta a história do assassinato de Daniella Perez. Recentemente, Guilherme de Pádua, o culpado pela morte da filha de Glória Perez, fez um vídeo com um pedido de desculpas – o que gerou ainda mais revolta. Antonelli, então, declarou que o ex-ator merecia ir para a cadeira elétrica.

Após "Pacto Brutal", Guilherme de Pádua pede perdão a Glória Perez

(Foto: YouTube / Guilherme de Pádua)

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Após o lançamento do documentário “Pacto Brutal“, o nome de Guilherme de Pádua voltou a aparecer na mídia. Apesar de ter sido considerado culpado, hoje o ex-ator responde em liberdade e vive como pastor. Assim que o documentário produzido pela HBO estreou, Pádua chegou a criticar a produção, afirmando que era “totalmente parcial”.

Glória Perez, inclusive, rebateu a declaração do ex-ator, afirmando que a produção apenas relata os fatos. E no fim das contas, Guilherme de Pádua realmente foi considerado culpado junto com Paula Thomaz, sua esposa na época do crime. Depois disso tudo, o pastor publicou em seu canal no YouTube um vídeo pedindo desculpas a Glória.

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Eu te peço perdão por todo o sofrimento que te causei“, diz Guilherme. Como já era de se esperar, o vídeo circulou bastante pela internet e chegou até às páginas de fofoca do Instagram. “Cadeira elétrica! Nojo“, escreveu Giovanna Antonelli nos comentários de uma publicação. No entanto, ela não foi a única. “Acho que não deveria nem postar esse b0sta!! É o que ele quer… Palco! Meu Deus do céu“, comentou Emilly Araújo, campeã do BBB17.

(Foto: Instagram)

Vale lembrar que no Brasil não há pena de morte. Ou seja, a opção de cadeira elétrica é inviável. Guilherme de Pádua foi condenado a 19 anos de prisão em 1997. Porém, sua pena foi reduzida para 15 anos em 1998 e recebeu liberdade condicional um ano depois, em 1999.

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