O segundo filme do Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch), “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, termina de maneira instigante. Essa matéria contém spoilers: não continue lendo se você não quer saber o que acontece no filme antes de assisti-lo.
Alerta de spoiler!
Alerta de spoiler 2!
Alerta de spoiler 3!
Não foi por falta de aviso, hein?
Depois de vencer a batalha contra Feiticeira Escalarte (Elizabeth Olsen) com ajuda de America Chavez (Xochitl Gomez), Doutor Estranho busca retornar a sua vida cotidiana. Ele aparece saindo de casa, com roupas comuns e sorridente, até que algo o possui no meio da rua e um terceiro olho brota em sua testa. Por quê?
Porque ele foi avisado que ler o darkhold e fazer uma possessão onírica (ainda mais de um cadáver!) teria consequências. A versão dark do Doutor Estranho falou para ele que o simples fato de ler o livro trazia consequências, em qualquer universo. Mas Doutor Estranho não só leu, como fez a possessão onírica do cadáver, e domou os espíritos da morte. Pode-se dizer que ele foi longe demais.
Apesar disso, até a última cena, nada indicava uma consequência negativa para ele. Wong, America, Christine, todos ficaram bem, incluindo ele próprio. A cena final, com o terceiro olho na testa, indica que as consequências deste ato serão exploradas em produções futuras do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Doutor Estranho se envolveu com algo pesado demais.
As cenas pós-créditos do filme ajudam a reforçar essa ideia. Charlize Theron aparece como Clea, a Maga Suprema da Marvel, e diz que Doutor Estranho causou uma incursão (no multiverso) e precisa consertá-la.