A informação oficial é que “Batman”, com Robert Pattinson, é um filme independente – nem faz parte do Universo Estendido da DC. Mas a verdade é que o longa-metragem, que estreia em 3 de março, traz um gancho para uma possível continuação. Se ela vai acontecer ou não, só o tempo dirá.
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Em entrevista ao site Total Film, Robert Pattinson explicou que o filme traz uma “história muito incomum do Batman”. “Quase parece difícil para mim imaginar que será uma série depois. Quero dizer, eles sempre têm aquele pedacinho no final, que é como ‘e está vindo [algo] em seguida’. Mas, fora isso, parece estranhamente pessoal”, disse.
“Acho que as pessoas ficarão bastante chocadas com o quão diferente é”, completou.
Liberdade criativa
Esse é o filme que Ben Affleck faria. O ator chegou a escrever um roteiro para tal, mas o diretor Matt Reeves não ficou convencido pelo que leu. Com a saída de Ben Affleck e a entrada de Robert Pattinson no projeto, Matt Reeves ganhou total liberdade criativa dentro da DC. Por isso, o filme “Batman” é tratado como uma experiência à parte, desvinculada do Universo Estendido da DC.
Potencial para recorde de bilheteria
Segundo projeções de bilheteria do Box Office Pro, espera-se que o filme abra com faturamento entre US$ 135 milhões e US$ 185 milhões nos Estados Unidos. Seria o maior para um filme do Batman até hoje.
Ao longo da história, somente três filmes do super-herói estrearam com mais de US$ 100 milhões de bilheteria nos Estados Unidos. O recorde é de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016), com Ben Affleck e Henry Cavill nos personagens-título. Ele estreou com 166 milhões de faturamento doméstico.