O site norte-americano TMZ teve acesso a documentos judiciais e descobriu que quem defende o caso é o advogado Ben Crump, renomado na área de direitos civis nos Estados Unidos. Ele afirma que Ezra foi “pisoteado quase até a morte” e “forçado a assistir, com terror, a vários espectadores serem feridos e mortos” durante a apresentação de Travis Scott em Houston, no Texas.
O advogado também aponta que, no evento, Ezra estava nos ombros de seu pai, que desmaiou quando a confusão começou. Com os danos sofridos, hoje ele está em coma induzido e corre risco de ter sua qualidade de vida e “capacidade de crescer e prosperar” afetadas.
No processo, o advogado também reforça uma suposta negligência de Travis Scott e dos organizadores do evento, isso porque muitos fãs estavam pedindo para que o show fosse interrompido em meio a confusão. A ação judicial culpa o rapper, a produtora de eventos Live Nation e outras entidades por trás do festival do Astroworld. Ao todo, oito pessoas morreram e e cerca de 300 ficaram feridas.
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