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Emma Corrin quer fazer personagens masculinos e não-bináries

“É interessante que não me ofereçam papéis masculinos, mas me atrairiam igualmente”, diz Emma Corrin.
Emma Corrin quer fazer personagens masculinos e não-bináries
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

Emma Corrin, conhecide por interpretar Lady Di na série “The Crown”, está interessade em viver personagens masculinos ou não-bináries. Elu se declarou uma pessoa não-binária em em 2022.

Emma Corrin quer fazer personagens masculinos e não-bináries

(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

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“É interessante que não me ofereçam papéis masculinos, mas me atrairiam igualmente. Acredito que também seja sobre como a indústria te vê e, com sorte, acho que isso está mudando. A beleza de atuar é abraçar uma personagem cuja experiência não está completamente em sintonia com a sua. É um jeito de explorar”, falou à revista Vanity Fair.

“Mas adoraria interpretar uma pessoa não-binárie, papéis novos, papéis masculinos. Qualquer um, desde que seja certo”, completou.

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(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

Personagens não-bináries ainda são poucos em Hollywood

Para Emma Corrin, no entanto, é necessário que Hollywood abra espaço para mais roteiristas queer. Desta forma, personagens não-bináries também ganharão espaço, e o público lidará melhor com a existência de pessoas não-binárias. Ela conta que foi muito insultada quando se declarou não-binárie, no ano passado. “Inocentemente, fui surpreendide com o tanto de ódio que recebi”, diz.

“Especialmente em conversas sobre gênero e essas coisas, ajuda muita gente ver alguém vivendo como uma pessoa não-binárie no mundo. Sei o quanto as contas [nas redes sociais] de outras pessoas me ajudaram, e essa é a minha motivação para manter meus perfis no momento”, comenta.

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(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

Emma Corrin não nega sua feminilidade

“Minha experiência nesse planeta foi feminina até recentemente, e eu ainda amo todas essas partes de mim”, diz. Emma entende que a indústria ainda olhe para elu apenas para papéis femininos. Mas elu quer se desafiar a outras experiências artísticas.

“Ser não-binárie para mim é um espaço muito fluído, que não rejeita nem a feminilidade, nem a masculinidade. É meio que abraçar ambos”, explica.

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(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

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