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Duda Beat fala sobre autoestima em nova fase: “Mais despida”

Cantora surpreendeu o público após lançamento do clipe “Nem um Pouquinho”.

Duda Beat fala sobre relação com o corpo e autoestima (Foto: Instagram/@dudabeat)

O lançamento do clipe de “Nem Um Pouquinho”, segundo single do álbum “Te Amo Lá Fora“, de Duda Beat, surpreendeu muita gente. Além da produção incrível, vimos uma Duda Beat numa pegada mais “diva pop“, com direito a figurinos exóticos, dancinhas e bastante pele. Em recente entrevista, a cantora falou sobre essa fase “mais despida“.

Duda Beat chamou bastante atenção com o clipe de “Nem Um Pouquinho” (Foto: Divulgação/Fernando Tomaz)

Duda Beat fez sucesso cantando sofrências e falando sobre relacionamentos que não deram certo. O repertório ainda é o mesmo, mas abordagem está diferente. Durante um bate-papo com a Quem, a pernambucana falou sobre esse novo momento da sua carreira e como isso também tem a ver com a sua autoestima.

“Nessa nova fase, eu estou mais despida no sentido figurado e traduzimos dessa maneira visualmente. Em ‘Te Amo Lá Fora‘, acho que estou mais desiludida, naquele momento depois que você sofre por um coração partido e pensa: ‘Bom, sobrevivi, de amor não morro mais. Bora lá juntar os cacos, dar a volta por cima e seguir adiante'”, declarou.

“Isso veio para o visual, para a parte imagética dessa minha nova fase. Tanto que ‘Meu Pisêro‘ e agora ‘Nem Um Pouquinho‘ têm um aura mais darkzinha mesmo, eu uso roupas com tons mais sóbrios, que mostram mais o corpo. Acho que faz parte do meu amadurecimento como artista também mostrar o amor e a sofrência por um outro ângulo”, completou.

Quando questionada sobre a relação com o seu corpo, Duda Beat admitiu que tem uma relação tranquila, mas que se cuida porque sabe que isso é importante para o seu trabalho. “Faço exercícios porque é importante para eu aguentar um show inteiro, para conseguir chegar inteira no fim do show. Me alimento bem por esse mesmo motivo”, contou.

“Hoje tenho uma relação muito mais saudável com ele, de amor, de aceitar ele como é no todo. Mas nem sempre foi assim. Nós mulheres sofremos uma pressão muito grande desde pequenas. Não é à toa que existe o ditado de que nunca estamos satisfeitas com o que temos”, concluiu.

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